Para dirigente, entidade não atenderá interesses coletivos na renegociação do Pacto de Concórdia
Christian Horner, chefe da Red Bull (Andrew Ferraro/LAT Photographic)
O chefe da Red Bull, Christian Horner, reiterou não
guardar nenhum arrependimento por ter comandado o desligamento da equipe
e de sua subsidiária, a Toro Rosso, da Associação das Equipes da F1
[Fota], em dezembro do ano passado.
Em entrevista ao site "ESPNF1.com", Horner respondeu às críticas do dirigente da Mercedes, Ross Brawn, que afirmara que a decisão da atual bicampeã de construtores foi tomada de forma "precipitada".
Para o comandante da Red Bull, a associação se tornou uma entidade improfícua, por tentar influenciar assuntos ligados à competitividade das equipes e por ser foco de diversos conflitos de interesses entre os membros.
"Eu acho que o problema da Fota é que seus propósitos ficaram nebulosos e ela passou a lidar com questões que estão acima de sua alçada", opinou.
"Estamos muito confortáveis com nossa decisão, porque optamos ser senhores do nosso próprio destino, em vez de deixá-lo com a Fota. Apesar disso, desejamos sucesso para o futuro da entidade", observou.
Horner também disse acreditar que a entidade dificilmente conseguirá atender aos anseios de todas as as escuderias na renegociação dos acordos comerciais do Pacto de Concórdia, que expira no fim deste ano.
"Há dois pontos de vista sobre isso. Eu acho que será difícil [para a Fota] tomar uma posição totalmente coletiva, porque, dentro do grupo, há pessoas com diferentes opiniões", pontuou.
"Obviamente, a natureza competitiva dos times torna difícil chegar a um consenso. Por isso, ficou praticamente inevitável tentar se envolver em áreas que afetam diretamente a competitividade sem gerar divergências", completou.
Além da Red Bull e da Toro Rosso, Ferrari e Sauber também saíram da Associação das Equipes no fim do ano passado, deixando a instituição com apenas sete membros: McLaren, Mercedes, Lotus, Force India, Williams, Caterham e Marussia. No meio de 2011, a HRT já havia se desligado.
A Fota foi criada em 2008, em processo liderado pela própria Ferrari, como forma de aumentar a pressão em cima dos detentores dos direitos comerciais da categoria e aumentar a participação das equipes nos lucros gerados pela F1.
Em entrevista ao site "ESPNF1.com", Horner respondeu às críticas do dirigente da Mercedes, Ross Brawn, que afirmara que a decisão da atual bicampeã de construtores foi tomada de forma "precipitada".
Para o comandante da Red Bull, a associação se tornou uma entidade improfícua, por tentar influenciar assuntos ligados à competitividade das equipes e por ser foco de diversos conflitos de interesses entre os membros.
"Eu acho que o problema da Fota é que seus propósitos ficaram nebulosos e ela passou a lidar com questões que estão acima de sua alçada", opinou.
"Estamos muito confortáveis com nossa decisão, porque optamos ser senhores do nosso próprio destino, em vez de deixá-lo com a Fota. Apesar disso, desejamos sucesso para o futuro da entidade", observou.
Horner também disse acreditar que a entidade dificilmente conseguirá atender aos anseios de todas as as escuderias na renegociação dos acordos comerciais do Pacto de Concórdia, que expira no fim deste ano.
"Há dois pontos de vista sobre isso. Eu acho que será difícil [para a Fota] tomar uma posição totalmente coletiva, porque, dentro do grupo, há pessoas com diferentes opiniões", pontuou.
"Obviamente, a natureza competitiva dos times torna difícil chegar a um consenso. Por isso, ficou praticamente inevitável tentar se envolver em áreas que afetam diretamente a competitividade sem gerar divergências", completou.
Além da Red Bull e da Toro Rosso, Ferrari e Sauber também saíram da Associação das Equipes no fim do ano passado, deixando a instituição com apenas sete membros: McLaren, Mercedes, Lotus, Force India, Williams, Caterham e Marussia. No meio de 2011, a HRT já havia se desligado.
A Fota foi criada em 2008, em processo liderado pela própria Ferrari, como forma de aumentar a pressão em cima dos detentores dos direitos comerciais da categoria e aumentar a participação das equipes nos lucros gerados pela F1.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
Comente está postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário