Guardei um pouco do Kers para a última curva e consegui vencê-lo na linha”, explica
Paul di Resta, da Force India, passa por Timo Glock, da Marussia (Andrew Ferraro/LAT)
Paul di Resta preferiu não se empolgar com o ponto conquistado no GP da Austrália deste domingo, com a 10ª posição na prova.
O escocês explicou que a corrida em Melbourne mostrou que a Force India precisa melhorar para brigar com seus principais rivais do pelotão intermediário, mas não deixou de destacar a boa disputa com Jean-Éric Vergne nos metros finais.
“É sempre bom começar a temporada com um ponto, mas não estava parecendo muito promissor até meu engenheiro me avisar nas últimas voltas que eu estava alcançando os carros que estavam à minha frente. Felizmente, eu guardei um pouco do Kers para a última curva, o que me ajudou a emparelhar e vencer Vergne na linha de chegada por um décimo.”
“Então, foi um final bem excitante. É uma boa maneira de começar o ano, mas está claro que temos muito trabalho para fazer, pois nós sofremos com o ritmo no começo de cada trecho, o que prejudicou a minha corrida. Mesmo assim, considerando de onde eu comecei o final de semana, não acho que posso ficar decepcionado de terminar com um ponto.”
Já o outro piloto da Force India, Nico Hulkenberg, não terminou o domingo com muitos motivos para comemorar. O alemão, que fez a sua reestreia na F1 depois de um ano como piloto de testes, abandonou logo na primeira volta por causa de um toque na largada.
“Parece que eu não tenho muita sorte em Albert Park. Na minha primeira corrida aqui em 2010 eu fiz menos de uma volta e hoje eu repeti isso. Ainda não tenho certeza do que aconteceu, mas fui acertado quando entrei na primeira curva. É uma pena, pois eu tinha largado bem.”
“Estas coisas acontecem quando se tem 22 carros lutando em uma primeira curva apertada, mas realmente é frustrante ficar fora depois de uma boa classificação. A coisa boa é que vamos voltar ao carro daqui a cinco dias, o que é a melhor maneira de reagir depois de uma decepção.”
O escocês explicou que a corrida em Melbourne mostrou que a Force India precisa melhorar para brigar com seus principais rivais do pelotão intermediário, mas não deixou de destacar a boa disputa com Jean-Éric Vergne nos metros finais.
“É sempre bom começar a temporada com um ponto, mas não estava parecendo muito promissor até meu engenheiro me avisar nas últimas voltas que eu estava alcançando os carros que estavam à minha frente. Felizmente, eu guardei um pouco do Kers para a última curva, o que me ajudou a emparelhar e vencer Vergne na linha de chegada por um décimo.”
“Então, foi um final bem excitante. É uma boa maneira de começar o ano, mas está claro que temos muito trabalho para fazer, pois nós sofremos com o ritmo no começo de cada trecho, o que prejudicou a minha corrida. Mesmo assim, considerando de onde eu comecei o final de semana, não acho que posso ficar decepcionado de terminar com um ponto.”
Já o outro piloto da Force India, Nico Hulkenberg, não terminou o domingo com muitos motivos para comemorar. O alemão, que fez a sua reestreia na F1 depois de um ano como piloto de testes, abandonou logo na primeira volta por causa de um toque na largada.
“Parece que eu não tenho muita sorte em Albert Park. Na minha primeira corrida aqui em 2010 eu fiz menos de uma volta e hoje eu repeti isso. Ainda não tenho certeza do que aconteceu, mas fui acertado quando entrei na primeira curva. É uma pena, pois eu tinha largado bem.”
“Estas coisas acontecem quando se tem 22 carros lutando em uma primeira curva apertada, mas realmente é frustrante ficar fora depois de uma boa classificação. A coisa boa é que vamos voltar ao carro daqui a cinco dias, o que é a melhor maneira de reagir depois de uma decepção.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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