Pilotos da equipe não conseguiram ficar no limite dos 107% no treino classificatório
O pedido de permissão impetrado pela HRT logo após o
treino classificatório para o GP da Austrália, disputado neste sábado,
em Melbourne, foi negado pelos comissários da prova.
Os dois pilotos da equipe, Pedro de la Rosa e Narain Karthikeyan, ficaram fora do limite regulamentar de 107% com relação ao melhor tempo do Q1, primeira fase da sessão, conforme explicou o Tazio Autosport.
Enquanto a marca limite era 1min32s214, De la Rosa e Karthikeyan andaram em 1min33s495 e 1min33s643, respectivamente, ficando a mais de um segundo da margem.
Com base no artigo 36.1 do Regulamento Esportivo, que prevê que "um competidor que não atingiu os 107% só deve ser autorizado a correr sob condições especiais", a direção de prova decidiu manter a desclassificação dos dois carros espanhóis.
"Levando em consideração todos os materiais relevantes, os comissários decidiram não permitir que ambos os carros participem da corrida, em concordância com o artigo 36.1 do Regulamento Esportivo", declarou a direção de prova, por meio de nota oficial.
Em entrevista à AUTOSPORT, Karthikeyan declarou que sua asa móvel e sua direção hidráulica não funcionaram durante o treino, o que teria lhe custado bastante em termos de desempenho.
"Só o DRS dá um ganho de cerca de nove décimos", mensurou. "E sem a direção hidráulica funcionando, fica quase impossível de guiar. Acho que a explicação é que o sistema hidráulico está superaquecendo e a viscosidade dos fluidos está mais baixa", esclareceu.
Para o indiano, a segunda etapa do calendário, na Malásia, que será disptuada na próxima semana, deve ser ainda mais complicada. "Vai ser bem difícil. O calor será maior e ainda temos problemas de refrigeração, portanto vai ser duro. Não queremos nos injuriar, é cedo, mas vai ser bem difícil", previu.
Os dois pilotos da equipe, Pedro de la Rosa e Narain Karthikeyan, ficaram fora do limite regulamentar de 107% com relação ao melhor tempo do Q1, primeira fase da sessão, conforme explicou o Tazio Autosport.
Enquanto a marca limite era 1min32s214, De la Rosa e Karthikeyan andaram em 1min33s495 e 1min33s643, respectivamente, ficando a mais de um segundo da margem.
Com base no artigo 36.1 do Regulamento Esportivo, que prevê que "um competidor que não atingiu os 107% só deve ser autorizado a correr sob condições especiais", a direção de prova decidiu manter a desclassificação dos dois carros espanhóis.
"Levando em consideração todos os materiais relevantes, os comissários decidiram não permitir que ambos os carros participem da corrida, em concordância com o artigo 36.1 do Regulamento Esportivo", declarou a direção de prova, por meio de nota oficial.
Em entrevista à AUTOSPORT, Karthikeyan declarou que sua asa móvel e sua direção hidráulica não funcionaram durante o treino, o que teria lhe custado bastante em termos de desempenho.
"Só o DRS dá um ganho de cerca de nove décimos", mensurou. "E sem a direção hidráulica funcionando, fica quase impossível de guiar. Acho que a explicação é que o sistema hidráulico está superaquecendo e a viscosidade dos fluidos está mais baixa", esclareceu.
Para o indiano, a segunda etapa do calendário, na Malásia, que será disptuada na próxima semana, deve ser ainda mais complicada. "Vai ser bem difícil. O calor será maior e ainda temos problemas de refrigeração, portanto vai ser duro. Não queremos nos injuriar, é cedo, mas vai ser bem difícil", previu.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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