O objetivo é não permitir carros com falhas deixem o pátio da fábrica
por Alyne Bittencourt
Para melhorar a qualidade dos seus veículos, a Ford adotou sistemas de produção de nível mundial na fábrica localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Os processos fazem parte do Quality Leadership System (QLS), sistema global de controle de qualidade da Ford. Da unidade, onde são produzidos o Ford Ka e a Courier, saem 1.000 veículos por dia.
por Alyne Bittencourt
Para melhorar a qualidade dos seus veículos, a Ford adotou sistemas de produção de nível mundial na fábrica localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Os processos fazem parte do Quality Leadership System (QLS), sistema global de controle de qualidade da Ford. Da unidade, onde são produzidos o Ford Ka e a Courier, saem 1.000 veículos por dia.
Na fábrica, 135 robôs são usados na área de carroceria. Oito deles checam a integridade da carroceria dos veículos. Para isso usam softwares avançados que detectam diferenças de centésimos de milímetro. Uma imprecisão, mesmo que muito pequena, pode gerar problemas como rangidos e folgas, segundo Takayuki Matsumoto, superintendente de Engenharia de Produção da Ford
Até o modo de apertar os parafusos mudou. As apertadeiras de ar comprimido foram substituídas por apertadeiras eletrônicas que garantem o torque ideal na hora de aparafusar as peças. Softwares e réguas de laser garantem um alinhamento de direção bastante preciso. Já a vedação da cabine é checada por um equipamento também controlado eletronicamente.
Depois que o veículo está pronto, seus itens são verificados manualmente, com auxílio de alguns aparelhos. Em seguida, o carro fica quatro horas no pátio da fábrica, onde auditores fazem verificações dinâmicas e estáticas para que os veículos só sejam despachados para o consumidor quando não apresentarem qualquer falha.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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