Dirigente também descartou possibilidade de trocar a Mercedes por outro fornecedor
Martin Whitmarsh (Charles Coates/LAT)
O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, negou que a equipe
tenha planos de desenvolver um motor próprio para a F1 ou trocar a
Mercedes-Benz por outro fabricante.
A escuderia britânica virou alvo de diversas especulações desde o fim do ano passado, quando surgiram rumores de que voltaria a ser parceira da Honda ou mesmo construiria seu próprio propulsor, com a finalidade de melhorar a divulgação de seus carros de rua.
Porém, em entrevista concedida nesta quarta-feira, durante o lançamento do MP4-27, Whitmarsh descartou qualquer possibilidade de mudança. "A F1 é um ambiente muito, muito poderoso para divulgar uma marca automotiva e criar uma identidade para ela. Mas não temos planos, de curto, médio ou longo prazo, para construir nossos próprios motores", ressaltou.
"Temos grande respeito pelo que a Ferrari conquistou, mas faremos as coisas do nosso jeito. As pessoas vão especular, muito por causa de nosso segmento de carros de rua, mas isso não faz sentido para nós. Temos uma ótima parceria de 18 anos com a Mercedes-Benz, que produz provavelmente o melhor motor da F1", defendeu.
"A motivação para mudar é muito limitada. Nós gostamos da parceria e pretendemos continuar por vários anos", encerrou.
A escuderia britânica virou alvo de diversas especulações desde o fim do ano passado, quando surgiram rumores de que voltaria a ser parceira da Honda ou mesmo construiria seu próprio propulsor, com a finalidade de melhorar a divulgação de seus carros de rua.
Porém, em entrevista concedida nesta quarta-feira, durante o lançamento do MP4-27, Whitmarsh descartou qualquer possibilidade de mudança. "A F1 é um ambiente muito, muito poderoso para divulgar uma marca automotiva e criar uma identidade para ela. Mas não temos planos, de curto, médio ou longo prazo, para construir nossos próprios motores", ressaltou.
"Temos grande respeito pelo que a Ferrari conquistou, mas faremos as coisas do nosso jeito. As pessoas vão especular, muito por causa de nosso segmento de carros de rua, mas isso não faz sentido para nós. Temos uma ótima parceria de 18 anos com a Mercedes-Benz, que produz provavelmente o melhor motor da F1", defendeu.
"A motivação para mudar é muito limitada. Nós gostamos da parceria e pretendemos continuar por vários anos", encerrou.
Fonte: tazio
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br/
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