Primeiro colocado neste primeiro dia, finlandês destaca boa sensação com o carro da Lotus
Kimi Raikkonen (LAT Photographic)O campeão mundial de 2007 minimizou as manchetes de sua volta mais rápida no circuito espanhol após terminar 0s1 à frente da Force India de Paul di Resta, completando 73 voltas em um dia relativamente sem problemas.
“Não faz diferença. Eu digo, é o primeiro dia, e faria uma diferença se fosse em um final de semana de corrida, mas aqui não significa nada.”
Mas o finlandês disse que as informações que ele conseguiu usando o equipamento de 2012 e pneus realmente de corrida – ao contrário dos de demonstração que ele usou antes do teste oficial desta terça-feira – foram muito valiosas, já que ele continua a sua readaptação à categoria.
“A sensação foi boa com o carro e com certeza tivemos primeiros dias muito piores e sensações muito piores com novos carros. Estou bem contente. A sensação foi muito boa com o carro. A experiência de pilotar foi boa também... Apenas seguindo a sensação, estou contente, mas existem áreas em que podemos melhorar e que temos que melhorar. Estou otimista com isso.”
Raikkonen completou 60 voltas antes de a equipe parar para o almoço e durante a manhã ele completou quatro stints que resultaram no tempo de 1min19s670 – mais rápido que a melhor volta dos quatro dias de testes em Jerez feita por Rubens Barrichello em 2011.
Enquanto a Lotus precisou interromper a programação para trocar a bateria do Kers à tarde, Raikkonen disse que estava satisfeito com o território que ele recuperou no primeiro dia.
“Eu fiz exatamente o que a equipe planejou, ou não exatamente porque perdemos algumas voltas quando tivemos um pequeno problema. Tentamos algumas coisas diferentes, fizemos algumas checagens.”
“Mas nós fizemos muitas coisas normais que você faz em um primeiro dia ontem, então, isso ajudou para nos livrarmos disso. Mas foi um primeiro dia normal.”
Raikkonen ainda disse que ele está satisfeito de como os pneus se comportaram. “Eles são o que são o que são e você tenta tirar o melhor deles.”
“Quando eles são novos eles parecem muito bons. Claro que eles provavelmente se desgastam mais do que antes, mas é a mesma coisa para todo mundo e em long runs você tenta economizá-los o máximo que puder e ao mesmo tempo tirar o melhor disso.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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