Finlandês se prepara para os 15 treinos de sexta-feira que fará ao longo do ano
Valtteri Bottas, piloto reserva da Williams (Glenn Dunbar/LAT)
Depois de realizar seu primeiro teste com o novo carro da Williams, nesta quarta-feira, em Barcelona, o piloto reserva da equipe, Valtteri Bottas, afirmou que se sente preparado para contribuir com o desenvolvimento do FW34 ao longo do ano.
Dos 20 GPs que compõem o calendário, o atual campeão da GP3 irá participar de 15, andando nos treinos livres de sexta-feira. O cronograma começa pela etapa da Malásia, a segunda do calendário.
Segundo Bottas, o treino desta quarta serviu para simular boa parte do trabalho que será por ele durante as sessões livres das quais irá participar. "Eu acho que estou preparado para ajudar o time", sentenciou. "Eu me senti muito bem no carro e tenho certeza que tudo correrá bem".
"Fizemos um treino no mesmo estilo dos que faremos às sextas-feiras, mas um dos objetivos era dar maior quilometragem ao carro, avaliar sua confiabilidade e entendê-lo melhor, porque ainda há uma gama de acertos para experimentarmos", relatou o piloto de 22 anos, que completou 117 na pista espanhola, ficando com o oitavo melhor tempo.
"Foi um bom dia para mim, porque completei várias voltas. Este será o único teste que eu vou fazer antes [do treino livre] da Malásia, por isso foi bom sentir o FW34. Há algumas diferenças para o FW33, que parecem bem positivas", comparou Valtteri, que andou com o modelo do ano passado da Williams no teste para jovens pilotos de Abu Dhabi, em novembro de 2011.
Contudo, o finlandês manteve o mesmo oitavo lugar obtido por Bruno Senna na sessão de terça-feira, novamente longe do ritmo dos líderes. Ele ficou a 3s1 do melhor tempo, anotado por Nico Hulkenberg, e a quase 1s2 da marca registrada pelo sétimo colocado, Nico Rosberg.
Nesse aspecto, Bottas concordou com as reclamações do brasileiro ao fim do primeiro dia, afirmando que o carro precisa ser melhorado em curvas de baixa velocidade. "Concordo com Bruno sobre as curvas de baixa. Hoje, aprendemos mais sobre como lidar com isso. Acho que sabemos mais sobre isso hoje do que ontem", resumiu.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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