
Foto: Getty Images
A situação política do Bahrein pode atrapalhar novamente a realização do Grande Prêmio de Fórmula 1 do país. Cancelada no ano passado devido aos protestos existentes no país, a prova virou alvo de protestos de grupos de direitos humanos, que pedem para pilotos e equipes a boicotarem, por conta das repressões violentas aos manifestantes contra o governo e diversas acusações de violações de direitos.
"Nós faremos uma campanha para pilotos e equipes boicotarem a corrida. O governo quer que a Fórmula 1 diga ao mundo que tudo está de volta ao normal. Se a F-1 vier, vai ajudar o governo a dizer isso. Nós gostaríamos que eles não participassem. Tenho certeza que times e pilotos respeitam os direitos humanos", afirmou o vice-presidente do Centro do Bahrein por Direitos Humanos, Nabeel Rajab.
No ano passado, o GP do Bahrein estava programada para abrir o calendário da Fórmula 1, mas a tensão política e militar do país fez com que a prova fosse adiada para outubro e, posteriormente, cancelada. À época, o governo tentava conter os manifestantes colocando soldados do exército e até mesmo tanques de guerra nas ruas.
Em 2012, no entanto, a situação parece não ser um problema para a F-1. O Grande Prêmio marcado para o dia 22 de abril, como quarta etapa do Mundial, deve ser realizado, de acordo com as pretensões de Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da categoria.
"Está no calendário. Estaremos lá a não ser que algo terrível aconteça conosco", disse Ecclestone, em novembro.
"Nós faremos uma campanha para pilotos e equipes boicotarem a corrida. O governo quer que a Fórmula 1 diga ao mundo que tudo está de volta ao normal. Se a F-1 vier, vai ajudar o governo a dizer isso. Nós gostaríamos que eles não participassem. Tenho certeza que times e pilotos respeitam os direitos humanos", afirmou o vice-presidente do Centro do Bahrein por Direitos Humanos, Nabeel Rajab.
No ano passado, o GP do Bahrein estava programada para abrir o calendário da Fórmula 1, mas a tensão política e militar do país fez com que a prova fosse adiada para outubro e, posteriormente, cancelada. À época, o governo tentava conter os manifestantes colocando soldados do exército e até mesmo tanques de guerra nas ruas.
Em 2012, no entanto, a situação parece não ser um problema para a F-1. O Grande Prêmio marcado para o dia 22 de abril, como quarta etapa do Mundial, deve ser realizado, de acordo com as pretensões de Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da categoria.
"Está no calendário. Estaremos lá a não ser que algo terrível aconteça conosco", disse Ecclestone, em novembro.
Fonte:terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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