26 de dez. de 2011

Dez carros populares japoneses bastante desejáveis


A inclusão do Toyota AE86 em nossa Garagem dos Sonhos prova que carros simples e baratos nem sempre são ruins. Para evitar injustiças com seus irmãos nisseis, aqui estão outros dez pequenos carros japoneses que não ficam atrás.

Honda Z600


Por que é legal? O Z600 foi o primeiro carro da Honda a cruzar o Atlântico. Foi vendido nas concessionárias de moto entre 1970 e 1972, já que os concessionários de carros só apareceriam com a chegada do Civic aos EUA em 1973. O Z600 tinha um motor de 598 cm³ de 36 cv e uma moldura plástica no para-brisa traseiro, o que lhe rendeu apelidos espirituosos como “máscara de mergulho” ou “TV”. Crédito da foto: Baileyusa115

Mazda 323 GTX


Por que é legal? No mercado interno japonês a Mazda fez todos os tipos de edição especial do 323 (chamado de Familia por lá). O GTX era direcionado aos entusiastas: tinha tração integral, diferencial de deslizamento limitado e motor 1.8 turbo. O carro também podia ser encomendado na versão GTR. Para os realmente loucos foram preparadas 300 unidades da versão GT-Ae, que eram carros de corrida aliviados, adaptados. Crédito da foto: Christopher Keach

Toyota Starlet GT


Por que é legal? Lançado em 1990 o GT era a versão alucinada da quarta geração do Toyota Starlet. Era equipado com o lendário motor 4E-FTE, coroado por um turbo, bem como barras estabilizadoras traseiras e diferencial de deslizamento limitado como opcional em edições especiais limitadas. Estes carros são raros, mas incrivelmente cultuados. Crédito da foto: Kevin Cheng

Mitsubishi Galant VR-4


Por que é legal? Tente imaginar uma época em que a Mitsubishi teve mais de um modelo altamente desejável. Entre 1987 e 1992 o Mitubishi radical não tinha o sobrenome Evo seguido por uns números romanos. Era o Galant, que foi produzido para o Grupo A de rali (depois que o Starion foi banido junto com o Grupo B). Em 1991, o Galant VR4 oferecia tração integral e um motor turbo de dois litros, que gerava 237 cv. Ele tinha até esterçamento nas quatro rodas, que era ativado a partir de 45 km/h. A produção do VR-4 continuou nas duas gerações seguintes, até 2003. Crédito da foto: gregory_gdp

Subaru Justy 4WD


Por que é legal? O Justy já tinha injeção multiponto em 1992 (antes usava carburadores) e foi tirado de linha em favor de um Suzuki rebatizado em 1994 (o Swift vendido no Brasil, caso tenha curiosidade). Nestes dois anos ele foi o carro ideal para um projeto infernal. Eram pequenos, leves, tinham tração integral e compartilhavam peças com outros modelos da Mazda e Suzuki. Com as peças certas sob o capô, era capaz de envergonhar os donos de AE86. Crédito da foto: Axel Schwenke

Toyota Celica


Por que é legal? A primeira geração do Celica precisa estar na lista dos carros mais bonitos da história do Japão. Mais tarde, ao longo de sete gerações, o carro ganhou tração integral e uma vasta sequência de vitórias em ralis. Teve também um derivado ainda mais esportivo que ficaria conhecido como Supra. A propósito, aquele Celica 1974 ainda está a venda, caso interesse. Crédito da foto: GS1311

Mazda RX-3


Por que é legal? O RX-3 chegou ao Novo Mundo em 1972 com o motor rotativo 12A e uma longa história nas pistas. Ele havia brigado no Japão contra o Nissan Skyline, vencendo o campeonato japonês de turismo de 1972. Nas ruas o motor 12A rendia 110 cv. O RX-3 é um carro lindo, mas não espere encontrar um desses facilmente. Crédito da foto: Grant C

Nissan Sentra SE-R


Por que é legal? O B13 SE-R produzido entre 1991 e 1994 atingiu o status de ícone entre os fãs de carros japoneses. Tinha 140 cv originais de fábrica e suspensão MacPherson nas quatro rodas. A cereja do bolo era o diferencial de deslizamento limitado, que aprimorava ainda mais a dinâmica do carro. No Brasil ele veio a passeio duas gerações mais tarde: a fábrica trouxe apenas duas unidades para testes, uma preta e outra vermelha.

Honda CRX Si


Por que é legal? O CRX Si atendia a todos os gostos: era rápido, tinha boa maneabilidade e consumo excepcional. Em versões menos esportivas, o consumo chegava aos 17 km/L. Na versão Si vinha equipado com o motor D16A6, que gerava 110 cv, o que era mais que suficiente para mover o pequeno CRX rapidamente. Crédito da foto: zanthrax-dot-nl

Datsun 510


Por que é legal? O que não é legal no 510? Ele é maravilhoso. Correu em todos os cantos do mundo (quase, né, Brasil?). Já disse que ele é muito legal? O 510 teve uma lista de variantes maiores que meu braço, tinha freios a disco na dianteira, suspensão independente nos dois eixos e tração traseira. Era possível comprar em versões duas portas, quatro portas ou perua. Crédito da foto: DigitalK
Fonte: jalopnik
Disponível no(a):http://www.jalopnik.com.br

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