Empresa petrolífera fez pressão para a entrada do francês no lugar de Bruno Senna
Foto: Getty Images
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O ex-piloto frances Jean Alesi, hoje embaixador do Grupo Lotus, explicou o motivo da contratação do francês Romain Grosjean na Lotus Renault a partir do ano que vem, no lugar do brasileiro Bruno Senna.
Segundo Alesi, o maior patrocínio foi determinante na escolha do francês, de origem suíça, que é incentivado pela empresa petrolífera Total. Ele correrá ao lado do finlandês Kimi Raikkonen, que volta à Fórmula 1 depois de dois anos de ausência.
"Sobre Bruno, o que ele fez neste ano foi ótimo, especialmente por ter começado na metade da temporada. Ele teve que entrar no carro e logo de cara foi rápido", explicou, em entrevista ao jornal australiano The Advertiser.
"O desempenho do carro algumas vezes era bom, outras não, mas ele conseguiu fazer seu trabalho da melhor forma. Então, é uma pena, mas a Total fez pressão por um piloto francês e pagaram mais", acrescentou.
O ex-piloto ainda explicou que o retorno de Grosjean - que chegou a pilotar pela Renault, foi campeão da GP2 e agora volta à Formula 1 - é encarado pelos franceses como o retorno também do país ao topo do automobilismo, uma vez que tiveram representantes na categoria, como o próprio Alesi e o tetracampeão Alain Prost.
"Grosjean é um iniciante e teve uma chance há alguns anos, mas a França precisa de um piloto francês. Sei que ele terá o suporte da Total, então por que não? Para ser sincero, foi difícil para o povo francês ter perdido o GP da França porque, historicamente, sempre tivemos um apetite pela Fórmula 1. Quando perdemos a corrida, todos ficaram um pouco tristes", completou.
"Há motores e componentes franceses na Fórmula 1, mas não ter uma corrida no país é uma pena. Então, se encontrarem uma solução, especialmente com a situação econômica, ter uma alternância entre a Bélgica e a França seria uma boa solução", encerrou o francês.
Segundo Alesi, o maior patrocínio foi determinante na escolha do francês, de origem suíça, que é incentivado pela empresa petrolífera Total. Ele correrá ao lado do finlandês Kimi Raikkonen, que volta à Fórmula 1 depois de dois anos de ausência.
"Sobre Bruno, o que ele fez neste ano foi ótimo, especialmente por ter começado na metade da temporada. Ele teve que entrar no carro e logo de cara foi rápido", explicou, em entrevista ao jornal australiano The Advertiser.
"O desempenho do carro algumas vezes era bom, outras não, mas ele conseguiu fazer seu trabalho da melhor forma. Então, é uma pena, mas a Total fez pressão por um piloto francês e pagaram mais", acrescentou.
O ex-piloto ainda explicou que o retorno de Grosjean - que chegou a pilotar pela Renault, foi campeão da GP2 e agora volta à Formula 1 - é encarado pelos franceses como o retorno também do país ao topo do automobilismo, uma vez que tiveram representantes na categoria, como o próprio Alesi e o tetracampeão Alain Prost.
"Grosjean é um iniciante e teve uma chance há alguns anos, mas a França precisa de um piloto francês. Sei que ele terá o suporte da Total, então por que não? Para ser sincero, foi difícil para o povo francês ter perdido o GP da França porque, historicamente, sempre tivemos um apetite pela Fórmula 1. Quando perdemos a corrida, todos ficaram um pouco tristes", completou.
"Há motores e componentes franceses na Fórmula 1, mas não ter uma corrida no país é uma pena. Então, se encontrarem uma solução, especialmente com a situação econômica, ter uma alternância entre a Bélgica e a França seria uma boa solução", encerrou o francês.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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