Mosley saiu do comando da FIA em 2009, depois de escândalo sexual
Foto: AP
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"Uma das piores coisas que fiz na minha vida, e eu me envergonho disso, é não ter defendido Max Mosley quando ele teve problemas. Não tem desculpa. Sei que cometi um erro. Fui convencido por executivos e dirigentes de bancos e empresas que a saída dele seria a melhor opção", afirmou em entrevista ao jornal alemão Welt am Sonntag.
Em 2008, o extinto jornal News of the World noticiou que Mosley se envolveu em uma orgia com cinco prostitutas vestindo trajes nazistas. Para Ecclestone, a vida sexual de Mosley não deve ser problema de mais ninguém.
"O que ele faz dentro do quarto não tem nada a ver com a Fórmula 1. Agi mal em não defendê-lo. Já pedi desculpas pessoalmente a Max e também publicamente perante o Conselho Mundial da FIA".
O mandatário também afirmou que sonha com o retorno de Mosley no comando da Federação Internacional de Automobilismo. "Não tenho nada contra o atual presidente (Jean Todt), mas gostaria de ver Max no comando mais uma vez", afirmou.
Fonte:terra.com.br
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