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Marca alemã planeja testar a viabilidade do combustível
Enquanto os carros híbridos e elétricos ganham mercado timidamente ao redor do mundo, outras alternativas para a produção de energia destinada ao setor automobilístico já estão sendo pensadas.
A BMW, por exemplo, já trabalha há quase três décadas no desenvolvimento de hidrogênio líquido para mover seus veículos. Até agora, a experiência mais concreta da marca da Baviera foi o BMW Hydrogen 7, que tinha motor de combustão interna capaz de converter o hidrogênio em energia.Enquanto os carros híbridos e elétricos ganham mercado timidamente ao redor do mundo, outras alternativas para a produção de energia destinada ao setor automobilístico já estão sendo pensadas.
Agora, a marca pesquisa alternativas para driblar o alto custo do hidrogênio e viabilizar o projeto de veículos movidos pelo elemento. Um dos programas é a conversão do gás metano gerado pelos aterros sanitários em hidrogênio. Há oito anos, a BMW recolhe e comprime o gás metano oriundo de um aterro próximo a sua planta norte-americana em Spartanburg, na Carolina do Sul. O hidrogênio produzido a partir do lixo já consegue abastecer 50% da demanda da fábrica, gerando economia de US$ 5 milhões, cerca de R$ 8 milhões, por ano. A marca já trabalha em um projeto dividido em duas fases que testará a viabilidade da produção em larga escala de hidrogênio a partir do gás metano. A primeira fase, que começa no segundo semestre, avaliará a eficiência do combustível derivado do lixo nos veículos de frota da empresa e será determinante para a continuidade do programa.
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Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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