13 de jul. de 2011

Patrocínios mais estranhos/bizarros/divertidos da F-1



Uma equipe de Fórmula 1 não consegue se manter sem patrocínios, mas quando não se consegue fechar com uma grande empresa, tem-se que apelar para algumas marcas bizarras. Veja uma lista dos dez patrocínios mais estranhos e divertidos da Fórmula 1. Conseguiria apontar mais algum fora da lista?

Durex
Pilotar é um prazer. Mas com proteção e segurança. Cinto de segurança, balaclava, capacete e… camisinha. Alan Jones, em 1976, levava, estampado em seu carro, o patrocínio dos preservativos Durex.

Penthouse
No mesmo estilo erótico da Durex, a Penthouse usou a Fórmula 1 como canal de promoção. Patrocinou várias equipes da década de 70 até meados da de 80, mas foi com a Hesketh em 76 e 77 que a revista masculina teve mais impacto. Era comum ela levar suas garotas para ficar ao lado dos pilotos no grid.

Onoranze Funebri
Bizarro. Essa é uma das palavras que se encaixam para este patrocínio. Arturo Merzário conseguiu um parceiro para a prova de Monza da temporada de 1979 pra lá de estranho. Estampado na asa traseira estava uma funerária. Será que ele estava com seguro funerário para esta corrida?

Xena
De seriado bisonho para patrocínio da equipe Tyrrell em uma de suas épocas mais negras. Jos “The Boss” Verstappen e Mika Salo corriam com a força da princesa guerreira na tampa do motor Ford de seus carros.

John Day Model Cars
Empresas que fabricam miniaturas são até comuns, mas quando vemos elas patrocinando os próprios carros que reproduzem, a brincadeira se torna estranha. Ou seja, ela faz a miniatura dos próprios carros. Foi assim com a March em 1976 com a John Day Model Cars.

Sega
Em 1993 a Williams era dona do carro mais rápido do ano. O FW15C nas mãos do Professor Prost era um carro imbatível. E para fazer uma analogia com o personagem mais rápido da história dos games, a Sega colocou o porco-espinho Sonic nos carros da equipe. Esta foto no detalhe mostra que não eram bem os pilotos da equipe quepisavam no acelerador.

ABBA
Isso que dá quando um músico se torna piloto. Slim Borgudd era amigo de Björn Ulvaeus, um dos “B” do grupo sueco ABBA, e era chamado para participar de algumas gravações de estúdio da banda e eventuais shows. Ajudando a obter uma vaga na ATS, lá estava o grupo ABBA estampando a carenagem da equipe.

Fogo de Chão
A situação financeira de algumas equipes da Fórmula 1 no início da década de 1990 era pífia. Em cada corrida elas tinham que procurar algum patrocínio local para incrementar suas contas bancárias ou para simplesmente alimentar seus mecânicos. A churrascaria Fogo de Chão de São Paulo trocava a alimentação de algumas equipes para estampar seu logo em um pedacinho da asa traseira dos carros.

Death
Cigarros sempre foram o ponto alto da Fórmula 1, mas um com o nome morte não cairia bem na categoria, ainda mais quando estamos falando de 1994, ano em que a Pacific já tinha um pré-contrato com a empresa, mas que obviamente não foi concluído depois dos desastres daquele final de semana de San Marino.

West East
Na primeira prova da Fórmula 1 por trás da cortina de ferro, a Zakspeed tratou de fazer uma brincadeira com o seu patrocinador principal, a empresa tabagista West. Em uma alusão entre o mundo dividido em dois (West [Oeste] e East [Leste]) a imagem ficou inusitada.

Alguém aí tem mais sugestões?

Fonte: jalopnik
Disponível no(a):http://www.jalopnik.com.br

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