Dirigente afirma que considera readquirir ações da categoria, vendidas ao grupo CVC em 2005
No entanto, a estimativa de valorização da marca F1 em aproximadamente cinco vezes teria animado Ecclestone a fazer uma oferta pela reaquisição dos títulos. Em entrevista ao jornal de língua inglesa "International Herald Tribune", Bernie foi enfático ao responder se teria interesse na compra: "sim, com certeza".
Entretanto, o dirigente da Fórmula 1 colocou limites quanto ao valor que estaria disposto a gastar com o negócio. "Eu não compraria [os direitos da F1] pelo preço que eu acredito que a CVC venderia", ponderou. "Mas eu certamente compraria pelo preço que outros grupos querem pagar por ela", disse.
Os outros grupos citados por Bernie Ecclestone são o News Corp, do empresário do ramo das comunicações, Rupert Murdoch, e o grupo de investimentos EXOR, ligado à Fiat.
De acordo com Ecclestone, ambos os conglomerados apresentam restrições para a aquisição dos direitos da categoria. "O problema com o Murdoch é que ele atua com TV por assinatura, enquanto temos um acordo com a União Europeia que garante as transmissões da F1 em televisão aberta", ressaltou, ao lembrar que o magnata australiano é proprietário da Sky.
"Já o outro pessoal dirige a Fiat. E as equipes não parecem muito alegres em ver uma outra equipe tendo o controle sobre todas as regras", considerou o dirigene, que já foi proprietário da extinta Brabham, já que a montadora italiana é proprietária da Ferrari.
Entretanto, o dirigente da Fórmula 1 colocou limites quanto ao valor que estaria disposto a gastar com o negócio. "Eu não compraria [os direitos da F1] pelo preço que eu acredito que a CVC venderia", ponderou. "Mas eu certamente compraria pelo preço que outros grupos querem pagar por ela", disse.
Os outros grupos citados por Bernie Ecclestone são o News Corp, do empresário do ramo das comunicações, Rupert Murdoch, e o grupo de investimentos EXOR, ligado à Fiat.
De acordo com Ecclestone, ambos os conglomerados apresentam restrições para a aquisição dos direitos da categoria. "O problema com o Murdoch é que ele atua com TV por assinatura, enquanto temos um acordo com a União Europeia que garante as transmissões da F1 em televisão aberta", ressaltou, ao lembrar que o magnata australiano é proprietário da Sky.
"Já o outro pessoal dirige a Fiat. E as equipes não parecem muito alegres em ver uma outra equipe tendo o controle sobre todas as regras", considerou o dirigene, que já foi proprietário da extinta Brabham, já que a montadora italiana é proprietária da Ferrari.
Fonte: tazio.uol
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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