Marca alemã alcança alto padrão com modelo esportivo do Audi A3
por Bernardo Castanheira
do AutoMotor/ Portugal
do AutoMotor/ Portugal
Produzido na fábrica húngara de Györ, juntamente com os TT Cupê/Roadster, A3 Cabriolet e as variantes S/RS, o RS 3 Sportback, desenvolvido pela divisão quattro, é o último e mais avançado estágio de evolução previsto para o atual Audi A3. O modelo aparece como que em forma de despedida, uma vez que a nova geração deste compacto, cujo conceito foi revelado no último mês de março, durante o Salão de Genebra, deverá chegar ao mercado já em 2012.
O RS 3 Sportback é o mais recente membro da linha RS, juntando-se, assim, aos RS 5 Cupê e TT RS Cupê/Roadster (a produção dos RS 6 limousine e Avant foi cancelada no final do ano passado; sobre o RS 4 ainda nada se sabe). Com preços na Alemanha que começam nos 49.900 euros (R$ 114 mil), o RS 3 Sportback é um desportivo bem exclusivo. Isto porque no resto da Europa, o preço do modelo é 69.000 euros (R$ 157.194)
O RS 3 Sportback é o mais recente membro da linha RS, juntando-se, assim, aos RS 5 Cupê e TT RS Cupê/Roadster (a produção dos RS 6 limousine e Avant foi cancelada no final do ano passado; sobre o RS 4 ainda nada se sabe). Com preços na Alemanha que começam nos 49.900 euros (R$ 114 mil), o RS 3 Sportback é um desportivo bem exclusivo. Isto porque no resto da Europa, o preço do modelo é 69.000 euros (R$ 157.194)
Do mesmo modo que os restantes modelos saídos da divisão quattro, o RS 3 Sportback foi submetido a um intenso trabalho de força. Agressivo e musculado, distingue-se exteriormente dos restantes A3 por: faróis de Xénon plus (são propostos de série e incluem luzes diurnas LED); pára-choques (o dianteiro dispõe de maiores entradas de ar laterais; o traseiro inclui um difusor de maior dimensão); curvas das rodas em plástico reforçado com fibra de carbono; retrovisores em alumínio; refletor traseiro em alumínio, grade de alto brilho com moldura alumínio; dupla saída de escape; e sistema de freios a discos de 18” na frente e 17” na traseira (integram o logótipo RS em preto). A carroceria é 0,25 m mais baixa comparativamente à dos restantes A3 Sportback.
Com 1.575 kg de peso, o RS 3 Sportback está disponível em cinco cores e pode ser personalizado em função do gosto do cliente. É que a Audi propõe uma gama de acessórios que vão desde rodas na combinação vermelho/preto até retrovisores na cor da carroceria, passando, ainda, por dois pacotes de design: preto Audi Exclusive; alumínio mate.
A cabine transpira igualmente agressividade por todos os lados: bancos esportivos em couro; volante de três braços com base plana; mostradores com fundo preto; inserções em Black piano ou Aluminium Race; pedais em alumínio; tapetes com rebordo cinza prata; computador de bordo com menu RS 3.
Na console central, ao lado do botão do ESP, está situado o botão “Sport”, que, uma vez pressionado, torna o controlo de estabilidade mais preciso (este pode ainda ser totalmente desligado), otimiza a resposta do motor e altera a sonoridade do escape. Para a máxima eficácia nos arranques existe a função “Launch Control”.
O equipamento de série é recheado, a qualidade elevada, o design apelativo e a posição de dirigir é ergonômica. Tanto a interação quanto a mala (cujo volume oscila entre 302 e 1.032 litros), cumprem os requisitos de uma utilização familiar.
O que torna o RS 3 Sportback um desportivo tão especial quanto eficaz não são os elementos estéticos que o diferenciam, mas as soluções técnicas que emprega. Tudo o que a divisão quattro faz, faz bem, e este novo esportivo é o mais recente exemplo.
Para cumprir os valores anunciados de 4,6 segundos nos zero a 100 km/h, 250 km/h de velocidade máxima (limitada), consumo combinado de 10,1 km/l e emissões de CO2 de 212 g/km em ciclo combinado, o RS 3 Sportback recorre ao motor 2.5 TFSI de 340 cv, o mesmo que a Audi utiliza nos TT RS Cupê/Roadster. Este cinco cilindros, que mede apenas 4,94 m de comprimento, pesa 183 kg e apresenta a cabeça dos cilindros pintada de vermelho, está equipado com injeção direta de gasolina, quatro válvulas por cilindro, turbo de geometria variável de grandes dimensões e intercooler. Tem acoplada a caixa S tronic de sete velocidades com dupla embreagem.
Na console central, ao lado do botão do ESP, está situado o botão “Sport”, que, uma vez pressionado, torna o controlo de estabilidade mais preciso (este pode ainda ser totalmente desligado), otimiza a resposta do motor e altera a sonoridade do escape. Para a máxima eficácia nos arranques existe a função “Launch Control”.
O equipamento de série é recheado, a qualidade elevada, o design apelativo e a posição de dirigir é ergonômica. Tanto a interação quanto a mala (cujo volume oscila entre 302 e 1.032 litros), cumprem os requisitos de uma utilização familiar.
O que torna o RS 3 Sportback um desportivo tão especial quanto eficaz não são os elementos estéticos que o diferenciam, mas as soluções técnicas que emprega. Tudo o que a divisão quattro faz, faz bem, e este novo esportivo é o mais recente exemplo.
Para cumprir os valores anunciados de 4,6 segundos nos zero a 100 km/h, 250 km/h de velocidade máxima (limitada), consumo combinado de 10,1 km/l e emissões de CO2 de 212 g/km em ciclo combinado, o RS 3 Sportback recorre ao motor 2.5 TFSI de 340 cv, o mesmo que a Audi utiliza nos TT RS Cupê/Roadster. Este cinco cilindros, que mede apenas 4,94 m de comprimento, pesa 183 kg e apresenta a cabeça dos cilindros pintada de vermelho, está equipado com injeção direta de gasolina, quatro válvulas por cilindro, turbo de geometria variável de grandes dimensões e intercooler. Tem acoplada a caixa S tronic de sete velocidades com dupla embreagem.
Para garantir uma condução fácil, uma elevada motricidade e uma estabilidade superior, os técnicos da Audi decidiram recorrer ao sistema de tração integral permanente quattro, que se serve de uma embreagem central multidisco (de controlo eletrônico e atuação hidráulica) para fazer variar a distribuição de binário entre os eixos. Mas não só. As rodas de 19” montam pneus de medida 235/35 na frente e 225/35 atrás (não, não é engano, os pneus são ligeiramente mais largos na dianteira do que na traseira).
Quanto à suspensão, que manteve o esquema McPherson com triângulos inferiores na frente e fourlink com molas separadas dos amortecedores na traseira dos restantes A3 Sportback, viu os amortecedores e os braços serem reforçados. Os freios, de discos ventilados nas quatro rodas.
Seguro, explosivo, eficaz. Eis a melhor forma de definir o desempenho dinâmico do RS 3 Sportback. Na primeira centena de quilômetros que pudemos percorrer nos arredores de Nice, França, local onde ocorreu a apresentação internacional, ficamos absolutamente rendidos à capacidade (e sonoridade) de resposta do motor em todas as faixas de regime, à rapidez da caixa S tronic (dotada de borboletas no volante), à competência dos freios, à precisão da direção e ao fato de o sistema quattro permitir alguns deslizes nas entradas em curva feitas com maior dose de velocidade. Conclusão: se este não é o melhor esportivo da categoria…
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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