Meira diz que TV queria que a prova da Indy fosse retomada neste domingo Foto: Ricardo Matsukawa/Terra |
Sobrinho de Marcelo Meira, vice-presidente da Rede Bandeirantes, o piloto da equipe A.J.Foyt, Vitor Meira, afirmou que a empresa organizadora da São Paulo Indy 300 e detentora dos direitos de transmissão fez toda pressão possível para que a corrida fosse disputada ainda neste domingo. As condições climáticas no Circuito do Anhembi, no entanto, causaram o adiamento da etapa para a manhã de segunda-feira após cinco horas de espera e apenas 14 voltas completadas.
"Eu te garanto que a televisão fez todo o tipo de pressão para a corrida acontecer. Tenho certeza absoluta. Até porque eles são parte dos investidores. O tempo de satélite que foi perdido não recuperam mais. O interesse maior é da televisão em fazer (a prova). Mas, infelizmente, deu no que deu", apontou o piloto, já na garagem montada no pavilhão de exposições do Anhembi.
O assunto surgiu ao comentar a possibilidade de transferir futuras edições da prova para o sábado, deixando o domingo reservado para eventualidades. "Pode ser uma solução, mas, no fim das contas, quem decide é a televisão", apontou o piloto. Ao comentar a influência da televisão no evento, deixou transparecer a pressão pela realização da prova.
A organização da prova apresentou sua versão na noite deste domingo, em entrevista. "Vou repetir o que falei: quando o diretor de prova falou 'bandeira vermelha' é bandeira vermelha. Não fizemos nenhum tipo de pressão", alegou Fred Nogueira, vice-presidente da Bandeirantes, lembrando que havia jogos dos campeonatos estaduais programados para depois da prova. "A gente tinha um grande programa para colocar no ar, tão bom quanto a Indy."
A representação da categoria apresentou ponto de vista semelhante. "A decisão de conduzir a prova é do corpo organizador", disse Brian Barnhardt, presidente de operações de provas e competições da Indy. "Infelizmente tivemos um acidente, e as chuvas caíram. Os esforços vieram, foram enormes. Tentamos tirar a água da pista até o ponto em que continuar seria seguro. Todos cooperaram. Não houve pressões da TV, de promotores ou de ninguém. Todos os esforços que poderiam ser feitos, nós fizemos", acrescentou o dirigente.
"Eu te garanto que a televisão fez todo o tipo de pressão para a corrida acontecer. Tenho certeza absoluta. Até porque eles são parte dos investidores. O tempo de satélite que foi perdido não recuperam mais. O interesse maior é da televisão em fazer (a prova). Mas, infelizmente, deu no que deu", apontou o piloto, já na garagem montada no pavilhão de exposições do Anhembi.
O assunto surgiu ao comentar a possibilidade de transferir futuras edições da prova para o sábado, deixando o domingo reservado para eventualidades. "Pode ser uma solução, mas, no fim das contas, quem decide é a televisão", apontou o piloto. Ao comentar a influência da televisão no evento, deixou transparecer a pressão pela realização da prova.
A organização da prova apresentou sua versão na noite deste domingo, em entrevista. "Vou repetir o que falei: quando o diretor de prova falou 'bandeira vermelha' é bandeira vermelha. Não fizemos nenhum tipo de pressão", alegou Fred Nogueira, vice-presidente da Bandeirantes, lembrando que havia jogos dos campeonatos estaduais programados para depois da prova. "A gente tinha um grande programa para colocar no ar, tão bom quanto a Indy."
A representação da categoria apresentou ponto de vista semelhante. "A decisão de conduzir a prova é do corpo organizador", disse Brian Barnhardt, presidente de operações de provas e competições da Indy. "Infelizmente tivemos um acidente, e as chuvas caíram. Os esforços vieram, foram enormes. Tentamos tirar a água da pista até o ponto em que continuar seria seguro. Todos cooperaram. Não houve pressões da TV, de promotores ou de ninguém. Todos os esforços que poderiam ser feitos, nós fizemos", acrescentou o dirigente.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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