Heidfeld em treino da Lotus Renault Foto: Getty Images |
A Lotus Renault sofreu nos treinos desta sexta-feira para o Grande Prêmio da Malásia. O time francês viu seus dois pilotos terem problemas - o pior deles com o russo Vitaly Petrov, que andou pouco no circuito de Sepang e, como Nick Heidfeld, também não conseguiu cumprir o programa da equipe. Ainda assim, os dois acreditam que a situação não irá se repetir neste sábado.
Na soma dos tempos dos dois treinos, Heidfeld terminou a movimentação na oitava colocação, e afirmou ter se preocupado em demasia com os pneus depois de algumas complicações com o seu carro e principalmente com o do companheiro de time, Petrov.
"Nós precisamos dar prioridade a algum ponto, e achamos melhor fazer uma corrida de longa distância para testar os pneus macios. Apesar de não ter dado muitas voltas, coletamos dados e pudemos entender algumas questões, principalmente ligadas ao desgaste deles. Como não fizemos nenhum acerto no carro, foi animador ter ficado entre os dez primeiros", afirmou o piloto alemão.
Já Petrov teve um desempenho ainda pior. O primeiro piloto russo a pontuar na F-1 - foi o terceiro colocado na prova na Austrália - terminou a movimentação apenas na 13ª colocação, em performance principalmente creditada a um problema no pneu ainda na parte da manhã, que levou muito tempo para ser solucionado, e lhe rendeu poucos instantes de treino na parte da tarde.
"O problema que sofremos pela manhã foi surpreendente e por isso decidimos não andar até a parte da tarde, quando conseguimos entender o que aconteceu. Quando eu pude ir à pista, tive o tempo limitado e não pudemos fazer nenhum tipo de acerto no carro", reclamou.
"Como esperávamos, o desgaste dos pneus foi muito grande, especialmente nos macios, mas eles têm mais aderência e são mais rápidos que os duros. Mas amanhã será um novo dia e ainda há tempo de termos um bom final de semana", afirmou.
Na soma dos tempos dos dois treinos, Heidfeld terminou a movimentação na oitava colocação, e afirmou ter se preocupado em demasia com os pneus depois de algumas complicações com o seu carro e principalmente com o do companheiro de time, Petrov.
"Nós precisamos dar prioridade a algum ponto, e achamos melhor fazer uma corrida de longa distância para testar os pneus macios. Apesar de não ter dado muitas voltas, coletamos dados e pudemos entender algumas questões, principalmente ligadas ao desgaste deles. Como não fizemos nenhum acerto no carro, foi animador ter ficado entre os dez primeiros", afirmou o piloto alemão.
Já Petrov teve um desempenho ainda pior. O primeiro piloto russo a pontuar na F-1 - foi o terceiro colocado na prova na Austrália - terminou a movimentação apenas na 13ª colocação, em performance principalmente creditada a um problema no pneu ainda na parte da manhã, que levou muito tempo para ser solucionado, e lhe rendeu poucos instantes de treino na parte da tarde.
"O problema que sofremos pela manhã foi surpreendente e por isso decidimos não andar até a parte da tarde, quando conseguimos entender o que aconteceu. Quando eu pude ir à pista, tive o tempo limitado e não pudemos fazer nenhum tipo de acerto no carro", reclamou.
"Como esperávamos, o desgaste dos pneus foi muito grande, especialmente nos macios, mas eles têm mais aderência e são mais rápidos que os duros. Mas amanhã será um novo dia e ainda há tempo de termos um bom final de semana", afirmou.
Fonte:terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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