28 de abr. de 2011

Definição sobre GP da Turquia de 2012 deve sair em setembro

 . Foto: Getty Images
GP da Turquia pode ficar fora do calendário da Fórmula 1 em 2012
Foto: Getty Images
Murat Yalçintas, presidente da Câmara do Comércio de Istambul, disse, nesta quinta-feira, que não há uma data para a decisão sobre a realização do GP da Turquia em 2012. No último dia 22, o detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, estabeleceu que a organização da corrida terá que dobrar seu pagamento à categoria para conseguir realizá-la em seu país no ano que vem.

Ecclestone pediu US$ 26 milhões(aproximadamente R$ 40 milhões) para a organização cravar o evento no calendário oficial. Até este ano, era cobrado metade do valor, US$ 13 milhões. Yalçintas, por sua vez, acredita que as negociações devem se estender até o mês de setembro.
"Este ano será o ponto crucial no futuro do GP da Turquia. De acordo com os resultados das discussões, ele pode ou não continuar. Ambos os lados ainda não declararam nenhuma posição oficial. A única coisa que nós podemos dizer é que Ecclestone insiste no acordo de 26 milhões de dólares por ano, e o governo turco não avaliou positivamente esta proposta", disse o dirigente à revista inglesa Autosport.
"É realmente impossível dar uma data certa, até porque ultimamente o calendário da F-1 tem sido divulgado em datas diferentes no passado. Mas estamos estimando que o anúncio oficial aconteça entre agosto e setembro de 2011", acrescentou.
O dirigente concluiu deixando clara a sua intenção de manter a corrida turca, independentemente das decisões da organização da Fórmula 1 e do governo da Turquia, uma vez que o evento traz um estímulo econômico muito alto para a região.
"A Turquia tem assistido a muitos eventos globais nos últimos 30 anos, e um deles é a F-1. Estamos cientes de que a manutenção desses eventos é mais importante do que a inclusão de novos. Quanto aos negócios locais, a Fórmula 1 atrai muitos visitantes de nossos vizinhos, como a Grécia, Bulgária e outros países da Europa. Mas é difícil dizer que há uma economia da F-1", disse.
 

Fonte: .terra.com.br
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