Mesmo machucada, Bia Figueiredo sonha com pódio no domingo Foto: Ricardo Matsukawa/Terra |
Emanuel Colombari
Direto de São Paulo
A proteção sobre o antebraço direito entrega: Bia Figueiredo não está nas condições ideais para voltar a correr. Mesmo assim, a paulista que pilota o carro número 24 da Fórmula Indy não esconde seu entusiasmo com a prova deste final de semana da categoria em São Paulo, no Circuito do Anhembi - justamente o mesmo em que fez sua estreia em 2010.
"A energia é muito positiva. Amigos, família, patrocinador brasileiro... Todo mundo vendo", disse Bia, da Dreyer & Reinbold, projetando até mesmo uma possibilidade surpreendente: a de uma vitória. "Ganhar no Brasil seria quase como as 500 Milhas de Indianápolis", compara.
Diante do objetivo do pódio em casa, a paulista tem dois obstáculos bastante sólidos para superar. O primeiro é a concorrência de equipes rivais como Penske, Chip Ganassi e Andretti. O segundo, como ela mesma exibe, é a fratura no punho direito, decorrente do acidente sofrido na primeira etapa da temporada, em St. Petersburg, na Flórida, e que justifica o curativo.
"Essa semana, eu já senti uma melhora boa. Sinto um pouco de dor no movimento. Às vezes, esqueço que estou com a mão recuperando, pego algo pesado e dói", explicou Bia, que corre com uma proteção especial de carbono sobre a luva. "A Indy vai me obrigar a correr com a proteção novamente. Eles acham que vou precisar de seis semana para o osso estar solidificado o suficiente."
Vítima de sua batida na estreia, Bia Figueiredo teve a participação vetada na corrida seguinte, no Barber Motorsports Park. Voltou apenas na terceira corrida, em Long Beach, na qual superou as dores e foi a 19ª colocada. Mesmo assim, ela assegura que seu retorno não foi prematuro.
"É sofrimento, mas confio 100% nos médicos da Indy. Quando disseram que eu não poderia correr em Barber, eu acreditei. E quando disseram que eu poderia voltar em Long Beach sem riscos, também acreditei", disse ela, que sentiu o braço na última prova, mas sem comprometer a recuperação.
"Em Long Beach, sofri muito. Você tem que pegar aquelas zebras para ter aderência. Vou ligar para o (prefeito de São Paulo, Gilberto) Kassab e falar para ele não colocar nada", brincou, referindo-se às zebras do circuito da São Paulo Indy 300. "Quando o Hélio (Castroneves) falou que vão colocar as zebras de Long Beach, minha mão começou a doer", disse também.
"A energia é muito positiva. Amigos, família, patrocinador brasileiro... Todo mundo vendo", disse Bia, da Dreyer & Reinbold, projetando até mesmo uma possibilidade surpreendente: a de uma vitória. "Ganhar no Brasil seria quase como as 500 Milhas de Indianápolis", compara.
Diante do objetivo do pódio em casa, a paulista tem dois obstáculos bastante sólidos para superar. O primeiro é a concorrência de equipes rivais como Penske, Chip Ganassi e Andretti. O segundo, como ela mesma exibe, é a fratura no punho direito, decorrente do acidente sofrido na primeira etapa da temporada, em St. Petersburg, na Flórida, e que justifica o curativo.
"Essa semana, eu já senti uma melhora boa. Sinto um pouco de dor no movimento. Às vezes, esqueço que estou com a mão recuperando, pego algo pesado e dói", explicou Bia, que corre com uma proteção especial de carbono sobre a luva. "A Indy vai me obrigar a correr com a proteção novamente. Eles acham que vou precisar de seis semana para o osso estar solidificado o suficiente."
Vítima de sua batida na estreia, Bia Figueiredo teve a participação vetada na corrida seguinte, no Barber Motorsports Park. Voltou apenas na terceira corrida, em Long Beach, na qual superou as dores e foi a 19ª colocada. Mesmo assim, ela assegura que seu retorno não foi prematuro.
"É sofrimento, mas confio 100% nos médicos da Indy. Quando disseram que eu não poderia correr em Barber, eu acreditei. E quando disseram que eu poderia voltar em Long Beach sem riscos, também acreditei", disse ela, que sentiu o braço na última prova, mas sem comprometer a recuperação.
"Em Long Beach, sofri muito. Você tem que pegar aquelas zebras para ter aderência. Vou ligar para o (prefeito de São Paulo, Gilberto) Kassab e falar para ele não colocar nada", brincou, referindo-se às zebras do circuito da São Paulo Indy 300. "Quando o Hélio (Castroneves) falou que vão colocar as zebras de Long Beach, minha mão começou a doer", disse também.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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