Brasileiro deixou a corrida após parceiro Frédéric Makowiecki bater violentamente o Vantage V8 contra o muro de proteção na saída da chicane da Mulsanne
Bruno Senna em Le Mans (Foto:
Bruno Senna não escondeu a decepção após abandonar as 24 Horas de Le Mans,
na manhã deste domingo. O brasileiro entregou o Vantage V8 na liderança
para Frédéric Makowiecki, mas o francês perdeu o controle do carro e
bateu violentamente contra o muro de proteção na saída da chicane da
Mulsanne. O acidente ocorreu no 249º giro.
“Ele pegou uma parte do asfalto úmido com pneus de seco e perdeu o controle. O carro moeu”, declarou o piloto da Aston Martin, que ponteou boa parte do percurso em Sarthe.
“Nosso carro estava muito rápido e não apresentou qualquer problema. Estávamos parando apenas para mudar os pilotos, trocar pneus e reabastecer. Eu estava com um ritmo bastante bom, virando sempre na casa dos 3min55s”, acrescentou.
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No fim das contas, a equipe de Gaydon teve de se contentar na classe GTE-Pro com o terceiro lugar do carro #97, pilotado pelos experientes Stefan Mucke, Darren Turner e Peter Dumbreck.
Companheiro de Allan Simonsen, que morreu no último sábado após um acidente na Tertre Rouge, Senna também explicou o clima melancólico que tomou o box da Aston Martin neste fim de semana. Simonsen, 34, deixou esposa e uma filha de 18 meses.
“Vimos a pancada pela câmera onboard de um carro de trás. Ele bateu muito forte, lateralmente, do seu lado. Aquela curva [Tertre Rouge] é feita em quarta marcha. Foi triste demais”, opinou.
“Ainda na véspera, fomos juntos para o desfile dos pilotos no centrinho da cidade e brincamos de roubar a chave das scooters dos outros. Ele me disse que tinha uma filhinha de 18 meses e estava feliz. Foi impossível passar pelo local do acidente em todas as voltas e não lembrar dele.”
“Ele pegou uma parte do asfalto úmido com pneus de seco e perdeu o controle. O carro moeu”, declarou o piloto da Aston Martin, que ponteou boa parte do percurso em Sarthe.
“Nosso carro estava muito rápido e não apresentou qualquer problema. Estávamos parando apenas para mudar os pilotos, trocar pneus e reabastecer. Eu estava com um ritmo bastante bom, virando sempre na casa dos 3min55s”, acrescentou.
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“Vimos a pancada pela câmera onboard de um carro de trás. Ele bateu muito forte, lateralmente, do seu lado. Aquela curva [Tertre Rouge] é feita em quarta marcha. Foi triste demais”, opinou.
“Ainda na véspera, fomos juntos para o desfile dos pilotos no centrinho da cidade e brincamos de roubar a chave das scooters dos outros. Ele me disse que tinha uma filhinha de 18 meses e estava feliz. Foi impossível passar pelo local do acidente em todas as voltas e não lembrar dele.”
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