Alemão afirma que se dá "menos pior" com o companheiro de Red Bull do que é divulgado pela mídia e destaca: "Tenho enorme respeito por ele na pista"
Mark Webber e Sebastian Vettel, da Red Bull, no constrangedor pódio do GP da Malásia (AP Photo/Vincent Thian)
Na entrevista coletiva desta quinta-feira, em Silverstone,
Sebastian Vettel pouco falou sobre seus prognósticos para a oitava etapa
da temporada 2013 da F1, o desempenho atual da Red Bull ou a situação
do campeonato. O tema central em discussão, na verdade, foi o anúncio feito pelo companheiro Mark Webber mais cedo, de que irá sair da categoria para defender o time oficial da Porsche no WEC (Mundial de Endurance) em 2014.
Um dos pontos centrais da discussão foram as perguntas sobre a importância da polêmica envolvendo os dois pilotos no GP da Malásia, quando o tricampeão mundial ignorou uma ordem de equipe e ultrapassou o australiano nas voltas finais, na decisão do australiano. Para o jovem alemão, o caso de Sepang não interferiu na escolha feita por seu colega de time.
“Acho que já tivemos conversas suficientes sobre a Malásia. Nenhum de nós ficou contente com o que aconteceu, mas não creio que esse tipo de coisa tenha mudado o mundo de um dia para o outro. Nós dois também tivemos uma divergência de opiniões três anos atrás, na Turquia [quando houve um acidente entre eles] e conseguimos passar por um período de sucesso depois daquilo”, argumentou.
Segundo Vettel, se Webber não é um grande amigo, a quem ele convidaria para jantar em casa, o relacionamento entre os dois também não está tão ruim quanto os últimos relatos dos veículos de comunicação podem sugerir. “Eu tenho enorme respeito por ele como piloto”, ressaltou.
“Fora das pistas, penso que muita coisa aumentada para além do que deveria ser, porque não era uma coisa tão grande assim. É um fato que não somos os melhores amigos e provavelmente nunca seremos. Havia razão suficiente para vocês [da imprensa] ficarem empolgados no passado, mas não existe razão para tentar mudar as coisas a todo custo”, insistiu.
O germânico de 25 anos também admitiu que será estranho iniciar a temporada 2014 tendo outro piloto ao seu lado na garagem. “Quando você vai para um novo ano sabendo o que esperar, não fica pensando a respeito. Agora estamos em uma posição um pouco diferente. Não digo que estou com receio, mas não dá para saber [o que vai acontecer]. Com certeza, quem vier será novo para a equipe e, portanto, é difícil saber o que esperar. Nesse sentido, é muito mais fácil quando você sabe quem está correndo com você”, explicou.
Vettel também respondeu de forma positiva quando indagado se possui um bom relacionamento com Kimi Raikkonen, um dos favoritos a ficar com a vaga do veterano. “Sim. Tenho certeza que ele responderia da mesma forma, só que com menos palavras, mas acho que nos damos bem”, resumiu.
Um dos pontos centrais da discussão foram as perguntas sobre a importância da polêmica envolvendo os dois pilotos no GP da Malásia, quando o tricampeão mundial ignorou uma ordem de equipe e ultrapassou o australiano nas voltas finais, na decisão do australiano. Para o jovem alemão, o caso de Sepang não interferiu na escolha feita por seu colega de time.
“Acho que já tivemos conversas suficientes sobre a Malásia. Nenhum de nós ficou contente com o que aconteceu, mas não creio que esse tipo de coisa tenha mudado o mundo de um dia para o outro. Nós dois também tivemos uma divergência de opiniões três anos atrás, na Turquia [quando houve um acidente entre eles] e conseguimos passar por um período de sucesso depois daquilo”, argumentou.
Segundo Vettel, se Webber não é um grande amigo, a quem ele convidaria para jantar em casa, o relacionamento entre os dois também não está tão ruim quanto os últimos relatos dos veículos de comunicação podem sugerir. “Eu tenho enorme respeito por ele como piloto”, ressaltou.
“Fora das pistas, penso que muita coisa aumentada para além do que deveria ser, porque não era uma coisa tão grande assim. É um fato que não somos os melhores amigos e provavelmente nunca seremos. Havia razão suficiente para vocês [da imprensa] ficarem empolgados no passado, mas não existe razão para tentar mudar as coisas a todo custo”, insistiu.
O germânico de 25 anos também admitiu que será estranho iniciar a temporada 2014 tendo outro piloto ao seu lado na garagem. “Quando você vai para um novo ano sabendo o que esperar, não fica pensando a respeito. Agora estamos em uma posição um pouco diferente. Não digo que estou com receio, mas não dá para saber [o que vai acontecer]. Com certeza, quem vier será novo para a equipe e, portanto, é difícil saber o que esperar. Nesse sentido, é muito mais fácil quando você sabe quem está correndo com você”, explicou.
Vettel também respondeu de forma positiva quando indagado se possui um bom relacionamento com Kimi Raikkonen, um dos favoritos a ficar com a vaga do veterano. “Sim. Tenho certeza que ele responderia da mesma forma, só que com menos palavras, mas acho que nos damos bem”, resumiu.
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