Diretor da equipe italiana volta a lamentar ritmo ruim no treino classificatório: “É uma coisa fácil de explicar, mas difícil de solucionar”
Fernando Alonso, da Ferrari, durante GP do Canadá (Foto: Beto Issa/Tazio)
A Ferrari tinha boas chances de desbancar Sebastian Vettel no
GP do Canadá, no último domingo, caso Fernando Alonso apresentasse um
melhor ritmo no treino classificatório. A opinião é do diretor geral
Stefano Domenicali, ainda contente com o desempenho do espanhol em
Montreal.
“Se Fernando largasse na primeira fila como Sebastian, a história teria sido diferente”, declarou o dirigente italiano. “A diferença se deu quando todos apostaram nos pneus supermacios como os compostos para a prova; como a temperatura aumentou, ocorreu o contrário. Então é algo para se aprender, pois a disputa foi tão apertada que alguns graus a mais podem fazer a diferença [na estratégia].”
Domenicali também voltou a lamentar a atuação irregular da F138 na classificação. Desde o GP do Bahrein, Alonso não consegue se classificar entre os três primeiros.
“Infelizmente, [o ritmo ruim na classificação] é uma coisa fácil de explicar, mas difícil de executar. Vimos que nosso desempenho na corrida foi muito bom, e aqui [Montreal] Sebastian fez uma corrida incrível – ficar em primeiro lugar e ditar o ritmo sem problema nenhum”, argumentou Domenicali.
“Mas quando você tem bom ritmo na qualificação, você ganha essa vantagem. Claro que isso [melhorar o ritmo] é uma necessidade nossa, pois se você larga atrás, não tem como atacar. Então terminar em segundo foi o máximo que poderíamos conseguir.”
Com o segundo lugar no GP do Canadá, Alonso pulou para a vice-liderança no Mundial de Pilotos. A Ferrari também ocupa o segundo posto no campeonato de construtores, a 56 pontos da Red Bull.
“Se Fernando largasse na primeira fila como Sebastian, a história teria sido diferente”, declarou o dirigente italiano. “A diferença se deu quando todos apostaram nos pneus supermacios como os compostos para a prova; como a temperatura aumentou, ocorreu o contrário. Então é algo para se aprender, pois a disputa foi tão apertada que alguns graus a mais podem fazer a diferença [na estratégia].”
Domenicali também voltou a lamentar a atuação irregular da F138 na classificação. Desde o GP do Bahrein, Alonso não consegue se classificar entre os três primeiros.
“Infelizmente, [o ritmo ruim na classificação] é uma coisa fácil de explicar, mas difícil de executar. Vimos que nosso desempenho na corrida foi muito bom, e aqui [Montreal] Sebastian fez uma corrida incrível – ficar em primeiro lugar e ditar o ritmo sem problema nenhum”, argumentou Domenicali.
“Mas quando você tem bom ritmo na qualificação, você ganha essa vantagem. Claro que isso [melhorar o ritmo] é uma necessidade nossa, pois se você larga atrás, não tem como atacar. Então terminar em segundo foi o máximo que poderíamos conseguir.”
Com o segundo lugar no GP do Canadá, Alonso pulou para a vice-liderança no Mundial de Pilotos. A Ferrari também ocupa o segundo posto no campeonato de construtores, a 56 pontos da Red Bull.
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