
Marca
espera que o governo abra exceção para que fabricantes que produzem em
menor escala tenham condições de enfrentar os tributos brasileiros
A Land Rover não vai tomar nenhuma
decisão com relação à construção de uma fábrica brasileira até que as
regras do novo regime automotivo sejam validadas. A fabricante quer
condições diferenciadas e espera que haja regras específicas para as
empresas que produzem em menor escala. Outras marcas também seriam
beneficiadas caso as negociações avancem, caso da BMW, que também
pretende construir uma unidade nacional.
Em entrevista ao portal Automotive
Business, o presidente da Land Rover no Brasil, Flavio Padovan, afirmou
que com quantidades menores, a empresa enfrenta maior dificuldade para
amortizar os investimentos feitos. A dificuldade de atender as
exigências do regime automoivo também foram destacadas pelo executivo.
Algumas montadoras com investimentos programados para o Brasil vão
receber de volta em forma de crédito tributário parte do IPI adicional
recolhido após o início das atifidades fabris - casos das chinesas JAC e
Chery.
O incentivo, no entanto, não deve ser
suficiente para atrair o investimento de marcas premium, de acordo com
Padovan. Apesar de as tratativas não apresentarem avanço imediato, a
empresa vê o Brasil como ponto estratégico para os negócios globais e
segue discutindo com os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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