Campeões alemães lamentam situação financeira ruim do autódromo, que está perto da falência
Os dois únicos campeões mundiais da história da Alemanha na F1,
Michael Schumacher e Sebastian Vettel, demonstraram preocupação com o
futuro do circuito de Nurburgring, um dos mais tradicionais do país.
Desde 1951, a pista já sediou 39 corridas oficiais da categoria, entre GPs da Alemanha, Europa e Luxemburgo e, a partir de 2007, passou a revezar com Hockenheim a realização de uma única etapa alemã a cada ano.
No entanto, uma grave crise financeira põe em risco o futuro da lendária pista, que estaria prestes a entrar com pedido de falência. A situação também pode afetar a continuidade da prova no calendário da categoria.
“Seria uma grande pena se perdêssemos a corrida em Nurburgring. Esperamos que o circuito se recupere rápido”, lamentou Vettel. “Essa é uma das corridas mais tradicionais que temos no calendário, portanto será uma perda enorme. Seria como se os italianos ficassem sem Monza, por exemplo”, comparou.
Já o compatriota heptacampeão lembrou que o circuito, usado como pista de competições pela primeira vez em 1927, é um patrimônio extretamente importante para o automobilismo do país.
“Há muita história relacionada a Nurburgring para todos os pilotos alemães. Desejamos apenas que a situação melhore e que seja encontrada uma solução para voltarmos para lá assim que possível”, disse.
Para ajudar Nurburgring a se manter no calendário, Bernie Ecclestone propôs até isentar o circuito de taxas para o evento do próximo ano.
Desde 1951, a pista já sediou 39 corridas oficiais da categoria, entre GPs da Alemanha, Europa e Luxemburgo e, a partir de 2007, passou a revezar com Hockenheim a realização de uma única etapa alemã a cada ano.
No entanto, uma grave crise financeira põe em risco o futuro da lendária pista, que estaria prestes a entrar com pedido de falência. A situação também pode afetar a continuidade da prova no calendário da categoria.
“Seria uma grande pena se perdêssemos a corrida em Nurburgring. Esperamos que o circuito se recupere rápido”, lamentou Vettel. “Essa é uma das corridas mais tradicionais que temos no calendário, portanto será uma perda enorme. Seria como se os italianos ficassem sem Monza, por exemplo”, comparou.
Já o compatriota heptacampeão lembrou que o circuito, usado como pista de competições pela primeira vez em 1927, é um patrimônio extretamente importante para o automobilismo do país.
“Há muita história relacionada a Nurburgring para todos os pilotos alemães. Desejamos apenas que a situação melhore e que seja encontrada uma solução para voltarmos para lá assim que possível”, disse.
Para ajudar Nurburgring a se manter no calendário, Bernie Ecclestone propôs até isentar o circuito de taxas para o evento do próximo ano.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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