"Já cansei de pensar se o acidente de 2009 me afetou", contou o piloto, em entrevista publicada pela revista "ESPN"

Tentando reencontrar a velha forma perdida no dia 25 de julho
de 2009, quando sofreu o terrível acidente no treino classificatório
para o GP da Hungria, Felipe Massa revelou ter procurado até um
psicólogo para tentar compreender a queda de desempenho e a fase ruim na
qual mergulhou em 2010 e que se acentuou a cada ano .
Em entrevista publicada na edição deste mês da revista “ESPN”, o vice-campeão de 2008 contou que sempre se questionou sobre os possíveis efeitos do fortíssimo impacto da mola que acertou seu capacete no circuito de Hungaroring, apesar de os diversos e constantes exames que realizou desde então afirmarem o contrário.
“Já cansei de pensar nisso. Até porque, eu posso ser o que for, mas não sou estúpido. Não só pensei como fiz 45 mil exames. E depois de todos que eu já tinha feito na época [do acidente], eu cansei de fazer mais coisas para ver
se tinha algo que a gente não conseguia enxergar. E não tem. Todos os médicos dizem que não tenho nada, que estou absolutamente igual. Então, não tem um porquê, não tem um motivo”, enfatizou.
Por isso, para o brasileiro, a explicação para a diferença de rendimento entre o Massa pré e pós-acidente pode estar no fator psicológico. “O que influiu mais nesse lado foram os resultados ruins. Eles não ajudaram, ainda mais vindo de um acidente. É um momento mais difícil para a cabeça. Quando eu começar a ter bons resultados, isso vai ajudar também. Fui procurar um psicólogo, fui fazer terapia. Tenho que tentar tudo até o fim, porque eu acredito que as coisas vão mudar, vão voltar ao normal”, ressaltou.
Sobre a possibilidade de renovação com a Ferrari por mais uma temporada, Massa acredita que só os resultados na pista determinarão sua permanência no time de Maranello.
“A gente nunca sabe. Enquanto não acontece algo, é muito difícil prever. O mais importante é o resultado, isso é tudo o que me interessa: com resultados, as coisas ficam muito mais fáceis. Dependendo deles, terei uma chance maior ou menor”, avaliou.
Na entrevista, Felipe também comentou o que acha da postura das imprensas italiana e brasileira com relação a ele, explicou o trabalho que realiza ao lado de seus engenheiros e analisou o fracasso da F-Futuro, categoria criada por ele e que foi extinta após dois anos.
A edição de julho de 2012 da revista ESPN já está nas bancas.
Em entrevista publicada na edição deste mês da revista “ESPN”, o vice-campeão de 2008 contou que sempre se questionou sobre os possíveis efeitos do fortíssimo impacto da mola que acertou seu capacete no circuito de Hungaroring, apesar de os diversos e constantes exames que realizou desde então afirmarem o contrário.
“Já cansei de pensar nisso. Até porque, eu posso ser o que for, mas não sou estúpido. Não só pensei como fiz 45 mil exames. E depois de todos que eu já tinha feito na época [do acidente], eu cansei de fazer mais coisas para ver
se tinha algo que a gente não conseguia enxergar. E não tem. Todos os médicos dizem que não tenho nada, que estou absolutamente igual. Então, não tem um porquê, não tem um motivo”, enfatizou.
Por isso, para o brasileiro, a explicação para a diferença de rendimento entre o Massa pré e pós-acidente pode estar no fator psicológico. “O que influiu mais nesse lado foram os resultados ruins. Eles não ajudaram, ainda mais vindo de um acidente. É um momento mais difícil para a cabeça. Quando eu começar a ter bons resultados, isso vai ajudar também. Fui procurar um psicólogo, fui fazer terapia. Tenho que tentar tudo até o fim, porque eu acredito que as coisas vão mudar, vão voltar ao normal”, ressaltou.
Sobre a possibilidade de renovação com a Ferrari por mais uma temporada, Massa acredita que só os resultados na pista determinarão sua permanência no time de Maranello.
“A gente nunca sabe. Enquanto não acontece algo, é muito difícil prever. O mais importante é o resultado, isso é tudo o que me interessa: com resultados, as coisas ficam muito mais fáceis. Dependendo deles, terei uma chance maior ou menor”, avaliou.
Na entrevista, Felipe também comentou o que acha da postura das imprensas italiana e brasileira com relação a ele, explicou o trabalho que realiza ao lado de seus engenheiros e analisou o fracasso da F-Futuro, categoria criada por ele e que foi extinta após dois anos.
A edição de julho de 2012 da revista ESPN já está nas bancas.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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