Whitmarsh não consegue entender o instável rendimento do MP4-27 na Espanha
O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, atribuiu a falta de
ritmo da equipe no GP da Europa, em Valência, ao desequilíbrio no
comportamento dos pneus Pirelli.
Antes de abandonar na penúltima volta da corrida, Lewis Hamilton nunca foi capaz de equiparar o ritmo do líder Sebastian Vettel ou o eventual vencedor Fernando Alonso, que ampliou sua vantagem no Mundial de Pilotos.
O desempenho alertou a equipe sobre a necessidade de trazer mais performance para o carro – especialmente diante das atualizações agressivas introduzidas pela Red Bull em Valência –, embora o chefe de equipe Martin Whitmarsh não consiga explicar o que aconteceu na corrida.
“Foi um dia ruim no escritório e acho que realmente sofremos com os pneus. O ritmo de corrida depende diretamente deles. Lewis sofreu com o primeiro jogo e se mostrou melhor com os pneus prime, mas no final eles desgastaram – o que pode ter acontecido com Sebastian [Vettel] também, não sabemos”, argumentou Whitmarsh.
“Quando seus concorrentes mostram este tipo de ritmo, é sempre uma preocupação, mas sabemos bem que, neste ano, o que determina o ritmo subjacente dos carros é bem difícil. Temos que continuar pressionando”, acrescentou.
Em Silverstone, a McLaren deve ter um carro mais adequado às curvas de alta velocidade e Whitmarsh não vê razão para não responder os concorrentes de maneira adequada.
“O campeonato está aberto. Mark Webber entrou na briga agora, e não acho que ninguém iria prever isso no início do fim de semana. Você tem que marcar os pontos e se manter. Então temos que desenvolver o carro, dominar os pneus, entendê-los e mantê-los em bom estado. Isto é muito difícil, como vimos aqui”, afirmou.
“Foi um dia difícil e frustrante em muitos aspectos, mas há um longo campeonato pela frente e não há nenhuma razão para reverter isso em Silverstone. É o que temos de fazer”, acrescentou.
Antes de abandonar na penúltima volta da corrida, Lewis Hamilton nunca foi capaz de equiparar o ritmo do líder Sebastian Vettel ou o eventual vencedor Fernando Alonso, que ampliou sua vantagem no Mundial de Pilotos.
O desempenho alertou a equipe sobre a necessidade de trazer mais performance para o carro – especialmente diante das atualizações agressivas introduzidas pela Red Bull em Valência –, embora o chefe de equipe Martin Whitmarsh não consiga explicar o que aconteceu na corrida.
“Foi um dia ruim no escritório e acho que realmente sofremos com os pneus. O ritmo de corrida depende diretamente deles. Lewis sofreu com o primeiro jogo e se mostrou melhor com os pneus prime, mas no final eles desgastaram – o que pode ter acontecido com Sebastian [Vettel] também, não sabemos”, argumentou Whitmarsh.
“Quando seus concorrentes mostram este tipo de ritmo, é sempre uma preocupação, mas sabemos bem que, neste ano, o que determina o ritmo subjacente dos carros é bem difícil. Temos que continuar pressionando”, acrescentou.
Em Silverstone, a McLaren deve ter um carro mais adequado às curvas de alta velocidade e Whitmarsh não vê razão para não responder os concorrentes de maneira adequada.
“O campeonato está aberto. Mark Webber entrou na briga agora, e não acho que ninguém iria prever isso no início do fim de semana. Você tem que marcar os pontos e se manter. Então temos que desenvolver o carro, dominar os pneus, entendê-los e mantê-los em bom estado. Isto é muito difícil, como vimos aqui”, afirmou.
“Foi um dia difícil e frustrante em muitos aspectos, mas há um longo campeonato pela frente e não há nenhuma razão para reverter isso em Silverstone. É o que temos de fazer”, acrescentou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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