Para Martin Whitmarsh, Hamilton não deveria ter insistido em fechar a porta para o venezuelano
O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, pediu que Lewis
Hamilton passe a ter uma "postura diferente" quando disputar posição com
Pastor Maldonado.
No GP da Europa, realizado no último domingo, os dois pilotos se acidentaram na penúltima volta em briga pelo terceiro lugar. Maldonado vinha com pneus mais conservados e, embalado pela asa móvel, forçou por fora na entrada da curva 12.
Hamilton fechou a porta para o rival, mas, mesmo espremido na zebra, o venezuelano não aliviou e acabou tocando no inglês,que foi parar na proteção de pneus. O vencedor do GP da Espanha, por sua vez, perdeu a asa dianteira e se arrastou para terminar em décimo, sendo punido posteriormente em 20 segundos no tempo final de prova e caindo para 12º no resultado final.
"Minha opinião é de que foi culpa do Maldonado", afirmou. "Mas ele [Hamilton] é um piloto e, analisando agora, é fácil afirmar que é preciso uma postura diferente para lidar com alguém como ele [Maldonado]. Só que não dá para antecipar as coisas", admitiu.
De acordo com Whitmarsh, Hamilton não adotou nenhum procedimento de defesa diferente de quando foi ultrapassado por Romain Grosjean e Kimi Raikkonen na mesma corrida. No entanto, o dirigente acha que, naquela situação, o inglês não deveria ter insistido na disputa.
"Claramente não", respondeu o comandante da McLaren, quando questionado se Lewis havia acertado ao se defender de forma mais incisiva. "[Mas], para mim, ele não fez nada com Maldonado além do que fez contra Grosjean e Raikkonen, embora o desfecho tenha sido diferente", ironizou.
O enrosco em Valência não foi o primeiro no histórico entre o britânico e o venezuelano. No GP de Mônaco de 2011, Hamilton tirou Maldonado da corrida em uma tentativa de ultrapassagem na curva Sainte Dévote e, mais tarde, na Bélgica, foi a vez do piloto da Williams acertar o oponente durante o treino classificatório, na descida entre a La Source e a Eau Rouge.
No GP da Europa, realizado no último domingo, os dois pilotos se acidentaram na penúltima volta em briga pelo terceiro lugar. Maldonado vinha com pneus mais conservados e, embalado pela asa móvel, forçou por fora na entrada da curva 12.
Hamilton fechou a porta para o rival, mas, mesmo espremido na zebra, o venezuelano não aliviou e acabou tocando no inglês,que foi parar na proteção de pneus. O vencedor do GP da Espanha, por sua vez, perdeu a asa dianteira e se arrastou para terminar em décimo, sendo punido posteriormente em 20 segundos no tempo final de prova e caindo para 12º no resultado final.
"Minha opinião é de que foi culpa do Maldonado", afirmou. "Mas ele [Hamilton] é um piloto e, analisando agora, é fácil afirmar que é preciso uma postura diferente para lidar com alguém como ele [Maldonado]. Só que não dá para antecipar as coisas", admitiu.
De acordo com Whitmarsh, Hamilton não adotou nenhum procedimento de defesa diferente de quando foi ultrapassado por Romain Grosjean e Kimi Raikkonen na mesma corrida. No entanto, o dirigente acha que, naquela situação, o inglês não deveria ter insistido na disputa.
"Claramente não", respondeu o comandante da McLaren, quando questionado se Lewis havia acertado ao se defender de forma mais incisiva. "[Mas], para mim, ele não fez nada com Maldonado além do que fez contra Grosjean e Raikkonen, embora o desfecho tenha sido diferente", ironizou.
O enrosco em Valência não foi o primeiro no histórico entre o britânico e o venezuelano. No GP de Mônaco de 2011, Hamilton tirou Maldonado da corrida em uma tentativa de ultrapassagem na curva Sainte Dévote e, mais tarde, na Bélgica, foi a vez do piloto da Williams acertar o oponente durante o treino classificatório, na descida entre a La Source e a Eau Rouge.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
Comente está postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário