Para associação, os termos do pacto podem ser revistos e atualizados
Por Bruno Roberti |
Segundo com a entidade, o acordo internacional contribui para o comércio bilateral entre os países e pode ser ajustado conforme as condições apresentadas.
Confira a nota oficial emitida pela Anfavea:
ACORDO AUTOMOTIVO BRASIL-MÉXICO
Com referência a notícias sobre o Acordo de Comércio Automotivo Brasil-México, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores emite o comunicado que segue:
“A ANFAVEA considera importante a manutenção do Acordo de Comércio Automotivo Brasil-México, celebrado em 2000, por sua relevância como fator de integração comercial e de fomento do comércio bilateral entre os dois países.
O comércio automotivo de veículos e peças Brasil-México, no valor de US$ 4,3 bilhões em 2011, representa 47% do fluxo comercial entre os dois países. Entre 2000 e 2011 as exportações brasileiras de veículos e peças para o México totalizaram US$ 21,2 bilhões e as importações totalizaram US$ 8,7 bilhões.
A ANFAVEA entende que acordos internacionais de comércio, a exemplo do Acordo Brasil-México, são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados e ou ajustados em sua abrangência e condições.
A ANFAVEA defende ainda a celebração de novos acordos internacionais de comércio e preferências tarifárias, como instrumento indutor e promotor do comércio exterior brasileiro e como fator de estabilidade e de competitividade das relações de trocas”.
Fonte: quatrorodas
Disponível no(a): http://quatrorodas.abril.com.br
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