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| Serão testadas trocas de pneus durante as provas do Rio de Janeiro e Campo Grande Foto: Ivan Pacheco/Terra |
Pela primeira vez na categoria, o Itaipava GT Brasil terá pit stops para a troca de pneus durante as provas. Por orientação da Pirelli, a comissão organizadora determinou a troca obrigatória dos quatro pneus durante as etapas do Rio de Janeiro, em setembro, e de Campo Grande, em outubro, tanto para a GT3 como para a GT4.
As duas cidades foram escolhidas por possuírem o asfalto mais abrasivo entre as pistas da temporada 2011. "A ideia é permitir que as equipes aproveitem o máximo de desempenho dos pneus, o que não seria possível sem a troca, já que o desgaste é muito acima da média nesses dois circuitos. A orientação foi dada com base nas nossas experiências anteriores nas duas pistas", destaca o engenheiro da Pirelli, Renato Lopes.
O novo pit stop não pode ser feito dentro da janela de troca de pilotos - a parada já existente e aplicada em todas as provas do Itaipava GT Brasil. Logo, a estratégia das equipes precisa prever duas passagens pelos boxes no Rio de Janeiro e em Campo Grande. Para isso, a fornecedora vai dobrar a quantidade de pneus disponíveis nessas duas pistas.
Inicialmente, apenas a GT4 terá tempo mínimo para troca de pneus. Mas esse é um ponto que algumas equipes da GT3 querem discutir com a organização. "Acho a troca de pneus bastante válida, mas como é novidade, ainda não temos estrutura montada para uma troca rápida na Itaipava GT3. Por isso, defendo o tempo mínimo também para nós", revela Elio Seikel, chefe de equipe da Crystal Racing Team e da Itaipava Racing Team.
A próxima etapa do Itaipava GT Brasil, ainda sem troca de pneus, será disputada nos dias 27 e 28 de agosto, em São Paulo.
As duas cidades foram escolhidas por possuírem o asfalto mais abrasivo entre as pistas da temporada 2011. "A ideia é permitir que as equipes aproveitem o máximo de desempenho dos pneus, o que não seria possível sem a troca, já que o desgaste é muito acima da média nesses dois circuitos. A orientação foi dada com base nas nossas experiências anteriores nas duas pistas", destaca o engenheiro da Pirelli, Renato Lopes.
O novo pit stop não pode ser feito dentro da janela de troca de pilotos - a parada já existente e aplicada em todas as provas do Itaipava GT Brasil. Logo, a estratégia das equipes precisa prever duas passagens pelos boxes no Rio de Janeiro e em Campo Grande. Para isso, a fornecedora vai dobrar a quantidade de pneus disponíveis nessas duas pistas.
Inicialmente, apenas a GT4 terá tempo mínimo para troca de pneus. Mas esse é um ponto que algumas equipes da GT3 querem discutir com a organização. "Acho a troca de pneus bastante válida, mas como é novidade, ainda não temos estrutura montada para uma troca rápida na Itaipava GT3. Por isso, defendo o tempo mínimo também para nós", revela Elio Seikel, chefe de equipe da Crystal Racing Team e da Itaipava Racing Team.
A próxima etapa do Itaipava GT Brasil, ainda sem troca de pneus, será disputada nos dias 27 e 28 de agosto, em São Paulo.
Fonte:terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br

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