Abrasividade do asfalto e sujeira no traçado têm sido os maiores adversários à borracha dos Audi A3 Sport
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa
O traçado do Autódromo Internacional de Campo Grande, que recebe durante o fim de semana a terceira rodada dupla do Audi DTCC (Driver Touring Car Cup), pode ser encarado como o primeiro grande desafio para os pneus Pirelli PZero utilizados na categoria. Com piso altamente abrasivo e o agravante das altas temperaturas, o ambiente é completamente diferente das duas outras etapas, realizadas em Curitiba e no Velopark. Por isso, os pilotos encaram a disputa nos 3.433 com cautela e pensando em estratégias de consumo para saber a melhor hora de "partir para o ataque".O regulamento da categoria determina que os pilotos utilizem o mesmo jogo de pneus no treino classificatório, no warm up e nas duas provas. Rolando sobre um asfalto quente e alta abrasividade, a soma determina um desgaste bem mais acentuado do que o verificado em Curitiba e no Velopark, que tem asfalto mais liso. "Quem sair acelerando feito um doido desde o início pode se dar mal, porque o desempenho do carro vai cair muito no fim da corrida", alertou Elias Azevedo, que no quarto e último treino livre desta sexta-feira conquistou o melhor tempo do dia, com 1min42s933, o único a andar na casa de 1min42s.
Entretanto, a categoria permite que se faça o rodízio dos pneus (a colocação dos pneus dianteiros na traseira e vice-versa), o que tende a equilibrar o desgaste, já que as quatro rodas possuem a mesma medida, com os Pirelli PZero 235/645-18, especialmente desenvolvidos para dar resistência e durabilidade no conjunto com o Audi A3 Sport DTCC 2.0 Turbo.
E já nos treinos livres, Elias usou-se dessa estratégia com a borracha. "Enquanto todos fizeram o rodízio do segundo para o terceiro treino, eu optei por não mexer, só fazendo a inversão na última sessão. A temperatura já estava baixando e com pneus menos desgastados na frente, consegui virar este tempo", explicou o líder do campeonato.
"A questão dos pneus terá de ser muito bem administrada pelos pilotos, porque da primeira para a segunda corrida haverá lastro para os quatro primeiros colocados. Então, é mais peso ainda para os pneus - já um tanto desgastados - carregarem", lembrou Idenis de Souza.
O traçado do Autódromo Internacional de Campo Grande, que recebe durante o fim de semana a terceira rodada dupla do Audi DTCC (Driver Touring Car Cup), pode ser encarado como o primeiro grande desafio para os pneus Pirelli PZero utilizados na categoria. Com piso altamente abrasivo e o agravante das altas temperaturas, o ambiente é completamente diferente das duas outras etapas, realizadas em Curitiba e no Velopark. Por isso, os pilotos encaram a disputa nos 3.433 com cautela e pensando em estratégias de consumo para saber a melhor hora de "partir para o ataque".O regulamento da categoria determina que os pilotos utilizem o mesmo jogo de pneus no treino classificatório, no warm up e nas duas provas. Rolando sobre um asfalto quente e alta abrasividade, a soma determina um desgaste bem mais acentuado do que o verificado em Curitiba e no Velopark, que tem asfalto mais liso. "Quem sair acelerando feito um doido desde o início pode se dar mal, porque o desempenho do carro vai cair muito no fim da corrida", alertou Elias Azevedo, que no quarto e último treino livre desta sexta-feira conquistou o melhor tempo do dia, com 1min42s933, o único a andar na casa de 1min42s.
Entretanto, a categoria permite que se faça o rodízio dos pneus (a colocação dos pneus dianteiros na traseira e vice-versa), o que tende a equilibrar o desgaste, já que as quatro rodas possuem a mesma medida, com os Pirelli PZero 235/645-18, especialmente desenvolvidos para dar resistência e durabilidade no conjunto com o Audi A3 Sport DTCC 2.0 Turbo.
E já nos treinos livres, Elias usou-se dessa estratégia com a borracha. "Enquanto todos fizeram o rodízio do segundo para o terceiro treino, eu optei por não mexer, só fazendo a inversão na última sessão. A temperatura já estava baixando e com pneus menos desgastados na frente, consegui virar este tempo", explicou o líder do campeonato.
"A questão dos pneus terá de ser muito bem administrada pelos pilotos, porque da primeira para a segunda corrida haverá lastro para os quatro primeiros colocados. Então, é mais peso ainda para os pneus - já um tanto desgastados - carregarem", lembrou Idenis de Souza.
Fonte: alphaautos
Disponível no(a):http://www.alphaautos.com.br/
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