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Diretor já vive clima de despedida na Fórmula 1 Foto: Getty Images |
Em processo de reformulação iniciada na Williams, o atual diretor técnico Sam Michael anunciou a sua data de despedida do time britânico. Depois de ser "demitido" nesta temporada, ele irá ocupar o seu cargo apenas até o Grande Prêmio da Coreia do Sul, em outubro, deixando o posto faltando três provas para o final do Mundial 2011.
Michael mostrou ser um dos mais incomodados com o fraco desempenho da Williams na temporada - chegando, inclusive, a pedir uma reestruturação após as primeiras quatro provas, mudança essa que poderia até envolver o seu próprio nome. Semanas depois, no entanto, ele se reuniu com a cúpula do time britânico e todos decidiram em comum acordo pela sua saída.
Com um novo engenheiro contratado para seu lugar (Mike Coughlan, ex-McLaren), Michael quer ter uma boa despedida na sua última prova sob a batuta de Frank Williams.
"A maioria dos diretores técnicos viaja para as provas, mas a estrutura que a Williams levará não irá ter um diretor. Haverá um engenheiro chefe de operações que irá para o Japão e a Coreia do Sul, e eu estarei em segundo plano para ele ver como eu me comporto", explicou.
Michael ainda tem contrato com a Williams até o dia 1º de março de 2012, mas não irá mais exercer nenhum cargo na escuderia inglesa - e ainda não sabe se aceitará algum emprego, ou se ficará de fora da Fórmula 1.
"Eu com certeza não estarei nas corridas, mas o que vai acontecer na fábrica eu não sei", afirmou, sem projetar seu futuro em outra equipe (ele foi especulado na Ferrari, Mercedes e Force India). "Não, ainda estou aberto (a negociações)", definiu.
Michael mostrou ser um dos mais incomodados com o fraco desempenho da Williams na temporada - chegando, inclusive, a pedir uma reestruturação após as primeiras quatro provas, mudança essa que poderia até envolver o seu próprio nome. Semanas depois, no entanto, ele se reuniu com a cúpula do time britânico e todos decidiram em comum acordo pela sua saída.
Com um novo engenheiro contratado para seu lugar (Mike Coughlan, ex-McLaren), Michael quer ter uma boa despedida na sua última prova sob a batuta de Frank Williams.
"A maioria dos diretores técnicos viaja para as provas, mas a estrutura que a Williams levará não irá ter um diretor. Haverá um engenheiro chefe de operações que irá para o Japão e a Coreia do Sul, e eu estarei em segundo plano para ele ver como eu me comporto", explicou.
Michael ainda tem contrato com a Williams até o dia 1º de março de 2012, mas não irá mais exercer nenhum cargo na escuderia inglesa - e ainda não sabe se aceitará algum emprego, ou se ficará de fora da Fórmula 1.
"Eu com certeza não estarei nas corridas, mas o que vai acontecer na fábrica eu não sei", afirmou, sem projetar seu futuro em outra equipe (ele foi especulado na Ferrari, Mercedes e Force India). "Não, ainda estou aberto (a negociações)", definiu.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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