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| O piloto alemão Sebastian Vettel lidera a atual temporada de Fórmula 1 Foto: Reuters |
O inglês Adrian Newey é o principal responsável pelo desenvolvimento do RB6, carro campeão mundial ano passado, e do RB7, que conseguiu cinco vitórias e seis pole positions em sete etapas da temporada deste ano da Fóruma 1. O projetista-chefe divide os méritos do sucesso com sua equipe e, principalmente, com o piloto alemão Sebastian Vettel.
"O mais especial em relação a Sebastian é o quão maturo ele é para sua idade (23 anos). Eu já vi muitas vezes pilotos saírem da obscuridade para o estrelato e perderem a cabeça. Eles perdem o chão e suas cabeças ficam grandes demais. Sebastian é muito privado e não gosta da fama. Pensa muito no que faz e raramente comete o mesmo erro duas vezes", contou ao site da Fórmula 1.
"Ele trabalha muito. É sempre visto à noite no paddock, conversando com os engenheiros, vendo os dados e refletindo. Isso é uma coisa que todos os grandes pilotos têm em comum", completou.
Com bom humor, Newey brincou com o hábito de Vettel nomear seus carros com nome de mulheres. O RB6 foi chamado de Liz e o RB7 de Kylie. "Eu gosto dessa tradição. Minha primeira moto chamava Hermes, meu carro, um GT40, se chama Monty e a Ferrari é Bruno, mas eu sempre escolhi nomes masculinos. São mais confiáveis", comentou.
Além do título da Red Bull, Newey venceu mais seis com Williams e McLaren. Heptacampeão, ele rejeita as comparações, por exemplo, com o alemão Michael Schumacher, também vencedor de sete títulos.
"Igual a Michael Schumacher? Claro que não. Eu tive muita sorte na minha carreira e foi especial vencer os títulos do ano passado com a Red Bull, porque cheguei ao time bem cedo. Estive muito envolvido na construção dele desde o começo. Foi um desafio novo, mas é a combinação de carro, piloto e motor. Apenas se esses três fatores funcionarem o sucesso aparecerá no horizonte", encerrou.
"O mais especial em relação a Sebastian é o quão maturo ele é para sua idade (23 anos). Eu já vi muitas vezes pilotos saírem da obscuridade para o estrelato e perderem a cabeça. Eles perdem o chão e suas cabeças ficam grandes demais. Sebastian é muito privado e não gosta da fama. Pensa muito no que faz e raramente comete o mesmo erro duas vezes", contou ao site da Fórmula 1.
"Ele trabalha muito. É sempre visto à noite no paddock, conversando com os engenheiros, vendo os dados e refletindo. Isso é uma coisa que todos os grandes pilotos têm em comum", completou.
Com bom humor, Newey brincou com o hábito de Vettel nomear seus carros com nome de mulheres. O RB6 foi chamado de Liz e o RB7 de Kylie. "Eu gosto dessa tradição. Minha primeira moto chamava Hermes, meu carro, um GT40, se chama Monty e a Ferrari é Bruno, mas eu sempre escolhi nomes masculinos. São mais confiáveis", comentou.
Além do título da Red Bull, Newey venceu mais seis com Williams e McLaren. Heptacampeão, ele rejeita as comparações, por exemplo, com o alemão Michael Schumacher, também vencedor de sete títulos.
"Igual a Michael Schumacher? Claro que não. Eu tive muita sorte na minha carreira e foi especial vencer os títulos do ano passado com a Red Bull, porque cheguei ao time bem cedo. Estive muito envolvido na construção dele desde o começo. Foi um desafio novo, mas é a combinação de carro, piloto e motor. Apenas se esses três fatores funcionarem o sucesso aparecerá no horizonte", encerrou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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