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| Red Bull protesta contra decisões da CBA Foto: Bruno Terena/Red Bull Racing/Divulgação |
A equipe Red Bull, da Stock Car, perdeu a paciência com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) nesta quinta-feira e emitiu um comunicado oficial criticando a entidade.
O estopim para o time levasse a público sua insatisfação e pintasse seus carros de preto, decretando luto, foram as duas penalidades por excesso de velocidade nos boxes recebidas na etapa de Campo Grande, no final de semana, quando Cacá Bueno e Daniel Serra tiveram que cumprir punições e ficaram longe do pódio.
Revoltada, a Red Bull disparou contra a CBA e não economizou críticas aos dirigentes, que são os responsáveis pelos quesitos técnicos e desportivos da Stock Car. A esuderia ainda tratou de oferecer sugestões para a entidade máxima do automobilismo nacional.
"Infelizmente, uma série de episódios acontecidos nos últimos anos - culminando com a punição dupla por excesso de velocidade em Campo Grande - nos dá a convicção de que a gestão desportiva fora das pistas, realizada pela CBA, não está à altura do alto nível de profissionalismo dos pilotos e equipes que participam das competições no Brasil", escreveu a Red Bull.
A equipe, aliás, deu quatro sugestões para a CBA levar em consideração: profissionalismo dos comissários desportivos, consistência e coerência nas punições, regulamentos mais claros e transparência nas decisões. "Estamos pedindo demais? Acreditamos que não, e que todas as pessoas que realmente gostam e vivem de corridas em nosso país também adorariam ver esses quatro pedidos atendidos. O automobilismo brasileiro merece - e precisa, para continuar a crescer - ser elevado a um novo patamar de profissionalismo fora das pistas", ponderou a Red Bull.
Dentre os conselhos dados à Confederação Brasileira de Automobilismo, a equipe da Stock Car sugere que os comissários da prova sejam grandes ex-pilotos "altamente capacitados e com ampla experiência", a exemplo do que faz a Fórmula 1, e não "por afiliados políticos das Federações Estaduais".
Além disso, a Red Bull cobrou uma "redação completa e coerente" dos regulamento das competições, a fim de evitar "zonas cinzas", inexatas. "Textos redigidos da maneira atual, deixando decisões sobre diversos pontos 'a critério dos comissários', inevitavelmente causarão inconsistências", criticou.
A Vicar, empresa que promove a Stock Car, também emitiu comunicado eximindo-se de culpa, apontando que todas as decisões técnicas e desporticas pertencem à CBA.
"A CBA, entidade máxima do automobilismo brasileiro, é a responsável por gerir as competições no que se refere a questões técnicas e desportivas, tendo total gerência sobre as decisões dos comissários, diretores de prova ou qualquer outro oficial de competição nomeado e ou homologado por ela", resume a empresa.
O estopim para o time levasse a público sua insatisfação e pintasse seus carros de preto, decretando luto, foram as duas penalidades por excesso de velocidade nos boxes recebidas na etapa de Campo Grande, no final de semana, quando Cacá Bueno e Daniel Serra tiveram que cumprir punições e ficaram longe do pódio.
Revoltada, a Red Bull disparou contra a CBA e não economizou críticas aos dirigentes, que são os responsáveis pelos quesitos técnicos e desportivos da Stock Car. A esuderia ainda tratou de oferecer sugestões para a entidade máxima do automobilismo nacional.
"Infelizmente, uma série de episódios acontecidos nos últimos anos - culminando com a punição dupla por excesso de velocidade em Campo Grande - nos dá a convicção de que a gestão desportiva fora das pistas, realizada pela CBA, não está à altura do alto nível de profissionalismo dos pilotos e equipes que participam das competições no Brasil", escreveu a Red Bull.
A equipe, aliás, deu quatro sugestões para a CBA levar em consideração: profissionalismo dos comissários desportivos, consistência e coerência nas punições, regulamentos mais claros e transparência nas decisões. "Estamos pedindo demais? Acreditamos que não, e que todas as pessoas que realmente gostam e vivem de corridas em nosso país também adorariam ver esses quatro pedidos atendidos. O automobilismo brasileiro merece - e precisa, para continuar a crescer - ser elevado a um novo patamar de profissionalismo fora das pistas", ponderou a Red Bull.
Dentre os conselhos dados à Confederação Brasileira de Automobilismo, a equipe da Stock Car sugere que os comissários da prova sejam grandes ex-pilotos "altamente capacitados e com ampla experiência", a exemplo do que faz a Fórmula 1, e não "por afiliados políticos das Federações Estaduais".
Além disso, a Red Bull cobrou uma "redação completa e coerente" dos regulamento das competições, a fim de evitar "zonas cinzas", inexatas. "Textos redigidos da maneira atual, deixando decisões sobre diversos pontos 'a critério dos comissários', inevitavelmente causarão inconsistências", criticou.
A Vicar, empresa que promove a Stock Car, também emitiu comunicado eximindo-se de culpa, apontando que todas as decisões técnicas e desporticas pertencem à CBA.
"A CBA, entidade máxima do automobilismo brasileiro, é a responsável por gerir as competições no que se refere a questões técnicas e desportivas, tendo total gerência sobre as decisões dos comissários, diretores de prova ou qualquer outro oficial de competição nomeado e ou homologado por ela", resume a empresa.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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