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| Reunião com Ecclestone no Barhein acontecerá na sexta-feira em meio a protestos da população Foto: AP |
O plano do governo do Bahrein e de Bernie Ecclestone de realocar o GP do Bahrein ainda este ano no calendário da Fórmula 1, sofreu um duro golpe nesta quinta-feira. De acordo com a TV Al Jazeera, a região enfrentou mais um dia de conflitos entre a população manifestante e a Família Real, absoluta no país, na véspera da reunião do Conselho Mundial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), na qual será decidido se há ou não condições da realização da prova no circuito árabe, cancelada em março deste ano.
Os governantes haviam decretado lei marcial até a tarde da última quarta-feira. No entanto, logo nesta quinta, foram registradas tensões entre rebeldes e policias nas ruas não só de Manama, capital do país, mas como em todo Estado. Segundo a reportagem, foram mais de 40 protestos no território bareinita.
O vice-presidente dos Direitos Humanos do Bahrein, Nabeel Rajab, falou à emissora sobre os incidentes e a tentativa do rei Hamad Bin Isa Al Khalifa de blindagem da situação. "Eu acho que vamos ver mais protestos nos últimos dias. A iniciativa de deixar a lei de emergência foi mais para atrair a F1, que agiria como um indicador sobre a volta ao normal ou não do Bahrein. O governo está tentando desesperadamente mandar mensagens dizendo que tudo voltou ao normal, mas não voltou", declarou Rajab, que também disse que a população tem sido atacada com munição pesada.
Já Jamal Fakhro, vice-presidente do Conselho de Shura do Bahrein, acredita que a Fórmula 1 pode voltar ainda este ano para o país. "O fim da lei de segurança nacional e o anúncio de diálogos são positivos. Será uma pena se algo for negativo a esse respeito. Não há nada de errado com isso (o país receber a F1), pois a vida está de volta ao normal e será excelente tê-la de volta", alegou.
A população manifestante, por sua vez, deste o início do ano exige a saída da Família Real do poder. A reunião do Conselho Mundial da FIA, que decidirá se o Bahrein tem condições seguras para ser incluso na temporada de 2011, será realizada nesta sexta-feira, dia 3.
Os governantes haviam decretado lei marcial até a tarde da última quarta-feira. No entanto, logo nesta quinta, foram registradas tensões entre rebeldes e policias nas ruas não só de Manama, capital do país, mas como em todo Estado. Segundo a reportagem, foram mais de 40 protestos no território bareinita.
O vice-presidente dos Direitos Humanos do Bahrein, Nabeel Rajab, falou à emissora sobre os incidentes e a tentativa do rei Hamad Bin Isa Al Khalifa de blindagem da situação. "Eu acho que vamos ver mais protestos nos últimos dias. A iniciativa de deixar a lei de emergência foi mais para atrair a F1, que agiria como um indicador sobre a volta ao normal ou não do Bahrein. O governo está tentando desesperadamente mandar mensagens dizendo que tudo voltou ao normal, mas não voltou", declarou Rajab, que também disse que a população tem sido atacada com munição pesada.
Já Jamal Fakhro, vice-presidente do Conselho de Shura do Bahrein, acredita que a Fórmula 1 pode voltar ainda este ano para o país. "O fim da lei de segurança nacional e o anúncio de diálogos são positivos. Será uma pena se algo for negativo a esse respeito. Não há nada de errado com isso (o país receber a F1), pois a vida está de volta ao normal e será excelente tê-la de volta", alegou.
A população manifestante, por sua vez, deste o início do ano exige a saída da Família Real do poder. A reunião do Conselho Mundial da FIA, que decidirá se o Bahrein tem condições seguras para ser incluso na temporada de 2011, será realizada nesta sexta-feira, dia 3.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br

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