Pequeno e espaçoso, o modelo da marca japonesa agrada o público europeu
Já faz muito tempo que a Toyota não tem uma vasta oferta de monovolume na Europa: Yaris Verso; Corolla Verso; Avensis Verso; Previa. Com o aparecimento de novos conceitos, a marca nipônica reduziu esta gama. O primeiro a desaparecer foi o Yaris Verso, seguido do Previa e, mais tarde, o Avensis Verso.
O Corolla Verso (hoje modelo autônomo, designado apenas por Verso) foi o único que conseguiu resistir. Agora, se junta a ele o novo Verso-S, que se alinha a classe dos utilitários e vem ocupar o lugar deixado pelo Yaris Verso. Fora da classificação de monovolume fica o Urban Cruiser, encarado mais como um SUV.
Com uma estimativa de vendas de 220 unidades em Portugal até o final deste ano, o novo Verso-S aposta em uma linha simplificada: dois motores (1.33 Dual VVT-i; 1.4 D-4D), dois níveis de equipamento (Comfort; Exclusive) e uma transmissão (caixa manual de seis velocidades, que surge associada à função start/stop com o motor a gasolina). As caixas Multidrive S (1.33 Dual VVTi) e Multimode (1.4 D-4D), sendo a primeira automática de variação contínua e a segunda manual robotizada de seis relações.
Ousadia Nipônica
Por mais que se tente, não há como fugir: os modelos nipônicos são os mais ousados no que diz respeito a design. E o substituto do Yaris Verso não foge à regra.
Com 3,99 m de comprimento, os vincos da carroçaria e o design dos faróis são os seus elementos mais marcantes em termos visuais. O teto panorâmico de grandes dimensões, ainda lhe confere um ar hi-tech. As rodas são de aço, com tampões de plástico e aro 15 no Comfort, e de 16 polegadas em liga leve no Exclusive. Comparado ao Yaris Verso, o Verso-S manteve a largura, mas cresceu em comprimento e encolheu um pouco em altura.
Com uma distância entre eixos de 2,5 m, o habitáculo, dotado de cinco lugares prima pelo amplo espaço, pelo design jovial e pelos 19 porta-trecos, entre os quais se contam grandes bolsas nas portas dianteiras e porta-luvas tripartido. A mala, cujo volume oscila entre 429 litros e 1.388 litros, dependendo do rebatimento dos lugares traseiros, feito por intermédio, de duas práticas alavancas situadas na mala.
A posição de dirigir correta é beneficiada de fato pelo volante dispor de dupla regulação e do posicionamento da alavanca da caixa ser elevado. A qualidade só não é melhor porque existem várias superfícies de plástico duro, que contrastam com outras seções mais nobres. Quanto a equipamento, estão disponíveis os níveis Comfort e Exclusive.
No primeiro, a não inclusão do ar condicionado de série só encontra explicação no fato de esta especificação ter sido pensada, também, para os carros de frotas. No caso do Exclusive, que deverá representar o maior volume das vendas, inclui ar condicionado automático e Toyota Touch (sistema multimédia que integra ecrã tátil a cores de 6,1”, computador de bordo, câmara de ré, Bluetooth e funcionalidade áudio/iPod).
Mediante o desembolso de 600 euros (R$ 1.390), é instalado no Verso-S o módulo de navegação (neste caso, passa a designar-se Touch & Go), que permite, através do Google, procurar, por exemplo, restaurantes e postos de abastecimento. Esta funcionalidade só estará disponível a partir do próximo mês de Maio. Mas há mais: a Toyota disponibilizará também um portal que permitirá baixar, gratuitamente, várias aplicações para o Touch & Go.
Gosto europeu
Pesando 1.070 kg (versão a gasolina) ou 1.135 kg (variante Diesel), o Verso-S é anunciado como o mais leve e mais compacto modelo do seu segmento. Conta com os dois motores: 1.33 Dual VVT-i de 99 cv e 1.4 D-4D de 90 cv. A versão a gasolina vai mais longe ao incluir, também, sistema start/stop.
Com um consumo combinado de 18,51 km/l ou 23,5 km/l, e emissões de CO2 de 125 g/km e 113 g/km (para as versões a gasolina e Diesel, respectivamente), este monovolume afirma ser o melhor da sua categoria nestes quesitos. O conceito Toyota Optimal Drive teve papel decisivo, pois pressupõe a aplicação de materiais mais leves na carroceria e nos bancos, gestão eficiente de motores e caixas de velocidades, assistência elétrica para a direção e indicador que aconselha a engrenar uma mudança superior.
Analisando os dispositivos de segurança presentes de série, não há razão para se preocupar: cintos dianteiros com pré-tensores e limitadores de esforço; fixações Isofix; bancos capazes de reduzir o risco de lesões causadas pelo chamado efeito de chicote; sete airbags (frontais, laterais dianteiros, cortinas e joelhos do condutor), ABS+EBD+BAS e controle de estabilidade (VSC).
As primeiras duas centenas de quilômetros percorridas ao volante do Verso-S foram efetuadas no trajeto Madrid-Toledo-Madrid. Testadas as duas motorizações, estamos em condições de assegurar que este modelo foi concebido tendo em conta o gosto do consumidor europeu.
Mais na versão Diesel, que agrada pelas suas performances mais eficientes e pelos consumos mais econômicos. A versão a gasolina revela maior “preguiça” ao subir de regime e um apetite mais apurado. Em qualquer dos casos, gostamos da motricidade, da estabilidade e da facilidade de condução do Verso-S.
O Corolla Verso (hoje modelo autônomo, designado apenas por Verso) foi o único que conseguiu resistir. Agora, se junta a ele o novo Verso-S, que se alinha a classe dos utilitários e vem ocupar o lugar deixado pelo Yaris Verso. Fora da classificação de monovolume fica o Urban Cruiser, encarado mais como um SUV.
Com uma estimativa de vendas de 220 unidades em Portugal até o final deste ano, o novo Verso-S aposta em uma linha simplificada: dois motores (1.33 Dual VVT-i; 1.4 D-4D), dois níveis de equipamento (Comfort; Exclusive) e uma transmissão (caixa manual de seis velocidades, que surge associada à função start/stop com o motor a gasolina). As caixas Multidrive S (1.33 Dual VVTi) e Multimode (1.4 D-4D), sendo a primeira automática de variação contínua e a segunda manual robotizada de seis relações.
Ousadia Nipônica
Por mais que se tente, não há como fugir: os modelos nipônicos são os mais ousados no que diz respeito a design. E o substituto do Yaris Verso não foge à regra.
Com 3,99 m de comprimento, os vincos da carroçaria e o design dos faróis são os seus elementos mais marcantes em termos visuais. O teto panorâmico de grandes dimensões, ainda lhe confere um ar hi-tech. As rodas são de aço, com tampões de plástico e aro 15 no Comfort, e de 16 polegadas em liga leve no Exclusive. Comparado ao Yaris Verso, o Verso-S manteve a largura, mas cresceu em comprimento e encolheu um pouco em altura.
Com uma distância entre eixos de 2,5 m, o habitáculo, dotado de cinco lugares prima pelo amplo espaço, pelo design jovial e pelos 19 porta-trecos, entre os quais se contam grandes bolsas nas portas dianteiras e porta-luvas tripartido. A mala, cujo volume oscila entre 429 litros e 1.388 litros, dependendo do rebatimento dos lugares traseiros, feito por intermédio, de duas práticas alavancas situadas na mala.
A posição de dirigir correta é beneficiada de fato pelo volante dispor de dupla regulação e do posicionamento da alavanca da caixa ser elevado. A qualidade só não é melhor porque existem várias superfícies de plástico duro, que contrastam com outras seções mais nobres. Quanto a equipamento, estão disponíveis os níveis Comfort e Exclusive.
No primeiro, a não inclusão do ar condicionado de série só encontra explicação no fato de esta especificação ter sido pensada, também, para os carros de frotas. No caso do Exclusive, que deverá representar o maior volume das vendas, inclui ar condicionado automático e Toyota Touch (sistema multimédia que integra ecrã tátil a cores de 6,1”, computador de bordo, câmara de ré, Bluetooth e funcionalidade áudio/iPod).
Mediante o desembolso de 600 euros (R$ 1.390), é instalado no Verso-S o módulo de navegação (neste caso, passa a designar-se Touch & Go), que permite, através do Google, procurar, por exemplo, restaurantes e postos de abastecimento. Esta funcionalidade só estará disponível a partir do próximo mês de Maio. Mas há mais: a Toyota disponibilizará também um portal que permitirá baixar, gratuitamente, várias aplicações para o Touch & Go.
Gosto europeu
Pesando 1.070 kg (versão a gasolina) ou 1.135 kg (variante Diesel), o Verso-S é anunciado como o mais leve e mais compacto modelo do seu segmento. Conta com os dois motores: 1.33 Dual VVT-i de 99 cv e 1.4 D-4D de 90 cv. A versão a gasolina vai mais longe ao incluir, também, sistema start/stop.
Com um consumo combinado de 18,51 km/l ou 23,5 km/l, e emissões de CO2 de 125 g/km e 113 g/km (para as versões a gasolina e Diesel, respectivamente), este monovolume afirma ser o melhor da sua categoria nestes quesitos. O conceito Toyota Optimal Drive teve papel decisivo, pois pressupõe a aplicação de materiais mais leves na carroceria e nos bancos, gestão eficiente de motores e caixas de velocidades, assistência elétrica para a direção e indicador que aconselha a engrenar uma mudança superior.
Analisando os dispositivos de segurança presentes de série, não há razão para se preocupar: cintos dianteiros com pré-tensores e limitadores de esforço; fixações Isofix; bancos capazes de reduzir o risco de lesões causadas pelo chamado efeito de chicote; sete airbags (frontais, laterais dianteiros, cortinas e joelhos do condutor), ABS+EBD+BAS e controle de estabilidade (VSC).
As primeiras duas centenas de quilômetros percorridas ao volante do Verso-S foram efetuadas no trajeto Madrid-Toledo-Madrid. Testadas as duas motorizações, estamos em condições de assegurar que este modelo foi concebido tendo em conta o gosto do consumidor europeu.
Mais na versão Diesel, que agrada pelas suas performances mais eficientes e pelos consumos mais econômicos. A versão a gasolina revela maior “preguiça” ao subir de regime e um apetite mais apurado. Em qualquer dos casos, gostamos da motricidade, da estabilidade e da facilidade de condução do Verso-S.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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