1 de mai. de 2011

Rubinho descarta presença no clássico: "gosto mais de automobilismo"

Rubens Barrichello comaprece ao treino da Indy 300 São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
O corintiano Rubens Barrichello não irá ao Pacaembu acompanhar o clássico decisivo deste domingo
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Danilo Vital
Emanuel Colombari
Direto de São Paulo
Apesar de se exibir com a camisa do Corinthians e falar do amor pelo clube sempre que pode, Rubens Barrichello descartou, neste sábado, comparecer ao clássico com o Palmeiras pela semifinal do Campeonato Paulista, domingo, no Pacaembu. Ele vai optar por assistir a corrida da Fórmula Indy no Anhembi e torcer por vitória de um piloto brasileiro, acompanhando de longe a decisão nos gramados.

"Por mais que eu seja um corintiano fanático, ainda gosto mais de automobilismo", disse Rubinho, na garagem onde estão os carros da Indy, no pavilhão do Anhembi. "Além do mais, clássico com o Palmeiras é sempre difícil para o coração", complementou aos risos, sem esconder a expectativa. Em partida única, os times arquirrivais vão definir quem vai para a decisão do Campeonato Paulista.
A paixão do brasileiro pelo futebol foi levada em conta pela organização da prova, que colocou telões espalhados pelo sambódromo para ajudar o público a acompanhar a corrida. Após a bandeirada final, os jogos da rodada de domingo do Campeonato Paulista e Carioca serão transmitidos. Assim, o torcedor mais fanático não vai precisar perder nenhum lance.
Barrichello não quis apostar em favoritos pela vitória na São Paulo Indy 300. "Se eu pudesse escolher, ganharia um brasileiro. Tem o Tony, que está fazendo um bom campeonato, e o Vitor Meira, que conseguiu um terceiro lugar no ano passado...", disse o piloto de Fórmula 1. Ele não deixou de citar Bia Figueiredo, Raphael Mattos e Helio Castroneves, outros brasileiros que competirão no Anhembi.
Rubinho ainda elogiou a organização da Indy em São Paulo, única cidade a receber dois grandes eventos de automobilismo - também sedia uma etapa da Fórmula 1, em Interlagos. "O Brasil tem condições de fazer um evento de qualidade, e isso eu vejo pela Fórmula 1. O Brasil não deve nada em relação aos outros países, a organização é máxima", opinou.

Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br

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