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| Falta de aderência também prejudicou Pérez, segundo Fernando Alonso Foto: Getty Images |
O espanhol Fernando Alonso acredita que o acidente do mexicano Sergio Perez, da Sauber, foi provocado por uma "extrema" aerodinâmica dos carros. Para o piloto da Ferrari, após a mudança nas regras da Fórmula 1 promovidas neste ano, os carros ficaram rápidos demais, e isso ocasionou a fortíssima colisão de um dos estreantes da F1.
Perez até escapou de maiores problemas, sofrendo "apenas" uma concussão que o deixará de fora da prova em Monte Carlo neste domingo. Ainda que o circuito seja considerado seguro, Alonso acredita que o comportamento dos carros precisa ser melhor avaliado depois das alterações.
"É da natureza do circuito que você talvez perca a aerodinâmica, porque ele exige isso. É uma combinação de várias coisas - a pouca aderência que temos neste ano, além da aerodinâmica que está indo em uma direção extrema no desenvolvimento do carro com as asas e os escapamentos", explicou.
Outros três pilotos bateram no mesmo ponto em que o piloto mexicano colidiu: Vitantonio Liuzzi (Hispania), Vitaly Petrov (Renault) e Nico Rosberg (Mercedes). O motivo vetificado por todos no circo é o terreno da área de frenagem, muito acidentado, fator que faz o carro perder ainda mais em aderência e não frear o suficiente.
Alonso sabe que nada pode ser feito no circuito até o momento da prova. No entanto, não hesitou em pedir mudanças. "Para amanhã, não há o que fazer. Mas no próximo ano precisamos ver se não será necessário asfaltar novamente aquela área. Precisaremos frear antes", recomendou.
Perez até escapou de maiores problemas, sofrendo "apenas" uma concussão que o deixará de fora da prova em Monte Carlo neste domingo. Ainda que o circuito seja considerado seguro, Alonso acredita que o comportamento dos carros precisa ser melhor avaliado depois das alterações.
"É da natureza do circuito que você talvez perca a aerodinâmica, porque ele exige isso. É uma combinação de várias coisas - a pouca aderência que temos neste ano, além da aerodinâmica que está indo em uma direção extrema no desenvolvimento do carro com as asas e os escapamentos", explicou.
Outros três pilotos bateram no mesmo ponto em que o piloto mexicano colidiu: Vitantonio Liuzzi (Hispania), Vitaly Petrov (Renault) e Nico Rosberg (Mercedes). O motivo vetificado por todos no circo é o terreno da área de frenagem, muito acidentado, fator que faz o carro perder ainda mais em aderência e não frear o suficiente.
Alonso sabe que nada pode ser feito no circuito até o momento da prova. No entanto, não hesitou em pedir mudanças. "Para amanhã, não há o que fazer. Mas no próximo ano precisamos ver se não será necessário asfaltar novamente aquela área. Precisaremos frear antes", recomendou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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