Vendas também aumentaram 18% em relação ao primeiro quadrimestre de 2010
da Redação
A Chrysler apresentou o balanço financeiro dos primeiros quatro meses de 2011, que registrou um lucro de 116 bilhões de dólares - R$ 182 bilhões -, o primeiro desde a saída da crise que praticamente levou a empresa à falência. O valor surpreende, já que no fim de 2010 o fabricante amargava um prejuízo de 13,1 bilhões de dólares - R$ 20,6 bilhões -, além de ser 35% maior que o lucro obtido no mesmo período do ano passado.
Os lucros operacionais também cresceram, chegando aos 477 milhões de dólares, mais que o triplo de 2010. As vendas aumentaram 18%, para 394 mil unidades, também nos primeiros quatro meses do ano. Uma das razões apontadas para a melhoria da situação financeira foram os 16 novos veículos e reestilizações implementadas nesse período.
Os resultados positivos animaram os executivos da marca, inclusive o CEO do Grupo Fiat Sergio Marchionne, atual controlador da Chrysler, que se mostrou satisfeito com o levante da americana.
Os lucros operacionais também cresceram, chegando aos 477 milhões de dólares, mais que o triplo de 2010. As vendas aumentaram 18%, para 394 mil unidades, também nos primeiros quatro meses do ano. Uma das razões apontadas para a melhoria da situação financeira foram os 16 novos veículos e reestilizações implementadas nesse período.
Os resultados positivos animaram os executivos da marca, inclusive o CEO do Grupo Fiat Sergio Marchionne, atual controlador da Chrysler, que se mostrou satisfeito com o levante da americana.
Marchionne também anunciou o pagamento de uma dívida de 7,53 bilhões de dólares - R$ 11,8 bilhões - com os governos americano e canadense até o fim de junho. Em reunião em Detroit com Timothy Geither, Secretário do Tesouro Americano, o presidente da Fiat chegou ao acordo sobre o pagamento da dívida, que ocorrerá sob a forma de refinanciamento do valor através de investidores instituicionais que pagarão o governo e assumirão a dívida.
Com este acordo, a Chrysler espera obter mais ajuda do governo americano para modernizar suas fábricas e permitir o desenvolvimento de carros a gasolina mais eficientes. Para isso, são necessários mais R$ 5,5 bilhões.
Com este acordo, a Chrysler espera obter mais ajuda do governo americano para modernizar suas fábricas e permitir o desenvolvimento de carros a gasolina mais eficientes. Para isso, são necessários mais R$ 5,5 bilhões.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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