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Hélio Castroneves já ganhou concurso de dança nos Estados Unidos Foto: Guilherme Lara Campos/Fotoarena/Divulgação |
Antes de acelerar na Reta do Sambódromo, o brasileiro Helio Castroneves visitou a quadra da escola de Samba Camisa Verde e Branco. Na tarde desta quarta-feira, o desinibido piloto da Pesnke impressionou a passista Diana Teodoro ao mostrar seus dotes de dançarino.
"Por favor, os sambistas que me desculpem. O que fiz aqui não tem nada a ver. São só alguns passinhos que a minha mãe me ensinou", explicou o piloto brasileiro, que ganhou popularidade nos Estados Unidos ao vencer o programa Dançando com as Estrelas.
"Eu nem sabia que tinha essa habilidade. O que aprendi lá foi a Dança de Salão, uma coisa diferente. Tive uma grande professora, que me ensinou bem. Não foi só pela dança, você também cativa o público o americano. Foi uma experiência única, mas meu negocio e estar acelerando na pista", explicou.
Raphael Matos também marcou presença. Assim como o venezuelano Ernesto Viso e o espanhol Oriol Servia. Envergonhado, o trio mostrou pouca intimidade com o samba. Já Castroneves, o último piloto a chegar, deu show.
"Nossa, ele já pode desfilar! Já pode sair como passista!", disse a Diana Teodoro, 23 anos. "É um excelente sambista: tem jogo de cintura, jogo de perna, vai até o chão, sobe e não perde o equilíbrio", enumerou a garota, que reprovou os demais competidores. "Como sambistas, são excelentes pilotos. Falta remelexo", dignosticou.
Diante da irreverência de Castroneves, Raphael Matos, Ernesto Viso e Oriol Servia se soltaram. Além de arriscarem alguns passos ao lado de Diana Teodoro, os estrangeiros tentaram tocar caixa, devidamente instruídos pelos componentes da bateria. Já o brasileiro brincou com o surdo.
"A minha família tem um bloco carnavalesco em Diamantina. Durante a minha infância, eu costumava ir bastante e tocava um pouco de surdo. Estou meio enferrujado, mas foi bom para relembrar os bons tempos. Quando me convidaram, topei na hora. Samba é comigo mesmo", disse Raphael Matos.Os estrangeiros também aprovaram a experiência. Ernesto Viso gostou da oportunidade de ver as passistas da Camisa Verde e Branco em ação. "Igual e elas, na Venezuela não tem. Só parecidas", disse, rindo.
Já o espanhol Oriol Servia começou a pensar no Carnaval. "Foi divertido, é algo que não acontece em todas as corridas. Eu gosto muito de música, apesar de ser ruim com os instrumentos. Vi um pouco do que deve ser o Carnaval brasileiro, quando todo mundo está animado", encerrou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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