Não foi aquele domínio que todos esperavam, mas no fim o resultado foi o mesmo: pole position para Sebastian Vettel e a RBR. A primeira posição era de Lewis Hamilton até o cronômetro zerar. O alemão era o último piloto na pista e cravou uma volta perfeita, com as melhores parciais nos dois primeiros setores da pista. O inglês da McLaren teve de se contentar com a segunda posição, um décimo mais lento que o rival. O treino classificatório teve pista seca, sem ameaça de chuva, mas a previsão para a corrida é de tempestade. Poderemos ter alguma esperança de emoções na corrida deste domingo? Diria que sim, apesar dos carros da RBR.
Apesar do anunciado domínio da equipe austríaca, acho que a prova será boa. No seco, teremos uma enxurrada de pit stops – três no mínimo para cada carro. Na chuva, a Pirelli não teve muito tempo para avaliar seus compostos para pista molhada, o que deve tornar a corrida uma loteria. Com pouca aderência, poderemos ver um festival de rodadas. Sem chuva, nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP), acredito que dê RBR e Vettel até com tranquilidade. Não vejo a McLaren próxima dos touros vermelhos.
Quem parece mesmo não ter ritmo para acompanhar as rivais é a Ferrari. A equipe italiana ficou muito atrás das rivais, com Fernando Alonso em quinto e Felipe Massa em sétimo. O 150º Italia tem claramente problemas que precisam ser resolvidos urgentemente. A solução tem de aparecer antes do início da temporada europeia, no GP da Turquia, sob pena de um ano inteiro ser jogado fora. Ao contrário do ano passado, a RBR não parece interessada em cometer erros primários e entregar vitórias de bandeja. O tempo urge para o time italiano.
Rubens Barrichello confessou a decepção com a Williams na Malásia. Ele e a equipe não conseguiram chegar a um bom acerto para o circuito de Sepang e o brasileiro vai largar apenas em 15º. Como a pista é larga e com grandes retas, dá para fazer uma corrida de recuperação. Mas a tarefa é complicadíssima. Quem deve aparecer bem de novo é a Renault-Lotus. Nick Heidfeld e Vitaly Petrov entraram na superpole e largarão entre os dez primeiros colocados. A promessa é de mais uma boa corrida para a equipe aurinegra.
Apesar do anunciado domínio da equipe austríaca, acho que a prova será boa. No seco, teremos uma enxurrada de pit stops – três no mínimo para cada carro. Na chuva, a Pirelli não teve muito tempo para avaliar seus compostos para pista molhada, o que deve tornar a corrida uma loteria. Com pouca aderência, poderemos ver um festival de rodadas. Sem chuva, nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP), acredito que dê RBR e Vettel até com tranquilidade. Não vejo a McLaren próxima dos touros vermelhos.
Quem parece mesmo não ter ritmo para acompanhar as rivais é a Ferrari. A equipe italiana ficou muito atrás das rivais, com Fernando Alonso em quinto e Felipe Massa em sétimo. O 150º Italia tem claramente problemas que precisam ser resolvidos urgentemente. A solução tem de aparecer antes do início da temporada europeia, no GP da Turquia, sob pena de um ano inteiro ser jogado fora. Ao contrário do ano passado, a RBR não parece interessada em cometer erros primários e entregar vitórias de bandeja. O tempo urge para o time italiano.
Rubens Barrichello confessou a decepção com a Williams na Malásia. Ele e a equipe não conseguiram chegar a um bom acerto para o circuito de Sepang e o brasileiro vai largar apenas em 15º. Como a pista é larga e com grandes retas, dá para fazer uma corrida de recuperação. Mas a tarefa é complicadíssima. Quem deve aparecer bem de novo é a Renault-Lotus. Nick Heidfeld e Vitaly Petrov entraram na superpole e largarão entre os dez primeiros colocados. A promessa é de mais uma boa corrida para a equipe aurinegra.
Fonte: voandobaixo
Disponível no(a):http://globoesporte.globo.com/platb/voandobaixo/
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