Foto: Divulgação
Estratégia já mostra bons resultados, com vendas 20% maiores que novembro contando apenas a primeira semana de cada mês
A Kia definiu que,
pelo menos por enquanto, não repassará aos consumidores os reajustes
praticados nos carros importados da marca e fabricados a partir de 1º de
janeiro. A tática, segundo o presidente da montadora no Brasil, José
Luiz Gandini, é ganhar mais participação no mercado nacional.
E
certamente foi impulsionada pelos últimos números. Na primeira semana de
janeiro, a Kia emplacou 2% mais carros que no mesmo período em
dezembro. E essa diferença fica ainda maior quando comparasse os números
atuais aos resultados do mesmo período em novembro: 20,7 %.
Com o aumento da
tarifa do IPI, carros nacionais e importados até o limite da cota de
4.800 unidades por ano passam a recolher 3% de imposto no caso de motor
de 1.0 litro e flex, 13% quando se trata de um propulsor de 1.0 a 2.0
litros flex e 15% para os carros com motores de 1.0 litro a 2.0 litros a
gasolina. Já aos importados acima da cota incidem taxas de 33%, 43% e
45%, respectivamente.
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