Anúncio oficial será feito no final deste mês
De acordo com relatórios recentes, a Automobili Turismo
Sport (ATS Autosport) comprou os direitos da marca italiana De Tomaso.
Os detalhes ainda são limitados, mas segundo o site Autoblog a ATS está se preparando para relançar a marca com uma linha totalmente nova.
Nenhum comunicado oficial sobre o que pode-se esperar dessa nova linha foi divulgado, mas a empresa disse ao site que um anúncio será feito no final deste mês e que os futuros modelos da De Tomaso poderiam compartilhar plataformas com a ATS. Mais especificamente, a montadora italiana sugeriu que um novo Pantera poderia ser baseado no ATS 2500 GT (abaixo).
Vale lembrar que a De Tomaso foi revivida pelo ex-CEO da Fiat, Gianmario Rossignolo, que pretendia lançar uma linha de três modelos que consistiu em um sedã, um cupê e um crossover. A empresa finalmente apresentou o conceito Deauville, destacado no topo, no Salão de Genebra de 2011, mas acabou enfrentando problemas financeiros logo em seguida.
A empresa foi colocada à venda em 2012 e Rossignolo foi detido por alegações de que ele, juntamente com outros dois executivos, teria usado indevidamente 7,5 milhões de euros de fundos do governo.
Nenhum comunicado oficial sobre o que pode-se esperar dessa nova linha foi divulgado, mas a empresa disse ao site que um anúncio será feito no final deste mês e que os futuros modelos da De Tomaso poderiam compartilhar plataformas com a ATS. Mais especificamente, a montadora italiana sugeriu que um novo Pantera poderia ser baseado no ATS 2500 GT (abaixo).
Vale lembrar que a De Tomaso foi revivida pelo ex-CEO da Fiat, Gianmario Rossignolo, que pretendia lançar uma linha de três modelos que consistiu em um sedã, um cupê e um crossover. A empresa finalmente apresentou o conceito Deauville, destacado no topo, no Salão de Genebra de 2011, mas acabou enfrentando problemas financeiros logo em seguida.
A empresa foi colocada à venda em 2012 e Rossignolo foi detido por alegações de que ele, juntamente com outros dois executivos, teria usado indevidamente 7,5 milhões de euros de fundos do governo.
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