Antonio Hermann também admitiu interesse de que Bruno Senna corresse o campeonato, embora o piloto tenha optado por migrar ao WEC
Primeiro, a hipótese foi levantada pela própria organização do campeonato,
que classificou o interesse do BMW Team Brasil de participar do novo GT
Series como “forte intenção”. Depois, como explicou ao Tazio o dono da equipe, Antonio Hermann, há uma semana e meia, as chances de confirmação estavam em “95%”.
Agora, novamente em entrevista exclusiva ao Tazio, Hermann ratificou a presença do time na competição, “A decisão está tomada e não é mais uma hipótese. Vamos correr o Mundial de GT deste ano. Os carros e equipamentos embarcaram na semana passada para a Espanha, onde será a sede do BMW Team Brasil. Nossa oficina em Barcelona já está praticamente pronta, e os caminhões e trailers já foram alugados. Teremos uma equipe totalmente brasileira no grid da etapa de Nogaro, em 31 de março”, declarou, mencionando a rodada de abertura da temporada.
“Nossa equipe é movida, antes de tudo, pelo amor ao automobilismo e pelo prazer em competir num nível técnico, profissional e ético elevados. Por isso, eu e meu parceiro Washington Bezerra decidimos ir para Europa, que é onde se pratica o automobilismo nos parâmetros que desejamos competir”, acrescentou.
O primeiro piloto com presença garantida no certame pelo time é Cacá Bueno. Conforme informado com exclusividade pelo Tazio, um dos outros nomes cotados era o de Bruno Senna, que acabou optando por disputar o WEC (Mundial de Endurance), defendendo a Aston Martin.
O dirigente admitiu o interesse no ex-F1, mas se disse ciente de que ele estava com outros planos para a carreira. “Quanto ao Bruno Senna, eu o conheço desde criancinha e sei que é um garoto excepcional, excelente índole, inteligente, sério, profissional e mostrou que tem um talento diferenciado. Sem dúvidas, gostaria muito de tê-lo na equipe, mas entendo que as prioridades dele sejam outras”, disse.
Por isso, o BMW Team Brasil elegeu, além de Senna, outros cinco candidatos para a vaga. Embora não tenha nominado as demais opções, Hermann adiantou que, ente eles, estão alguns pilotos que defenderam a escuderia no Brasileiro de GT do ano passado (na classe GT3, a principal, foram Valdeno Brito, Claudio Dahruj e Constantino Jr., enquanto e Leonardo Cordeiro e Vitor Genz competiram na GT4).
“Fizemos uma análise criteriosa e elegemos seis pilotos, dentre os melhores brasileiros que competem atualmente no país e no exterior. Tal análise levou em consideração diversos aspectos, mas, principalmente, avaliamos as características de cada selecionado, a fim de que seu estilo de pilotagem, biótipo, etc, combinassem e complementassem as características de cada dupla. Além do mais, há que se considerar os eventuais conflitos de calendário. É claro que os pilotos que vêm trabalhando conosco nos últimos anos terão participação na equipe, mas ainda precisamos esperar mais alguns dias para as definições”, frisou o chefão.
Ainda sobre as competições na Europa, Hermann revelou que há boas possibilidades de o BMW Team Brasil também disputar as 24 Horas de Spa-Francorchamps com os modelo z4. A prova acontece entre os dias 27 e 28 de julho.
Por fim, o sócio da esquadra comentou a decisão de abandonar o Brasileiro de GT e a SRO Latin American (promotora da competição), por conta do desfecho do campeonato de 2012. No meio do certame, vários concorrentes da BMW reclamaram que Hermann, um dos organizadores do evento, teria feito mudanças no regulamento para beneficiar seu time. O descontentamento levou competidores de diferentes equipes a atuarem juntos na última rodada, em Interlagos, para ceder o segundo lugar a Duda Rosa e Cleber Faria, garantindo-lhes o título sobre Cacá e Dahruj.
“Para mim, isso é assunto do passado, página virada. Mas acho que seria muito interessante e mesmo uma obrigação profissional que vocês, jornalistas, fizessem uma análise séria e isenta da temporada passada, considerando o desempenho dos carros e pilotos em todos os treinos e corridas e, principalmente, analisando todas as decisões da Comissão Técnica ao longo do campeonato, à luz dos regulamentos técnico e desportivo”, defendeu Hermann.
“Participo do automobilismo há mais de 45 anos e jamais, em qualquer dos carros que dirigi como piloto ou agora como chefe de equipe, foi encontrado um parafuso sequer que estivesse fora do regulamento. Montamos uma equipe para ganhar os Campeonatos e ganhamos na pista. O resto não me interessa”, encerrou.
Organizado pela FIA e pela SRO (Stéphane Ratel Organisation), o GT Series estreia em 2013 no automobilismo mundial, em substituição ao extinto GT1. Em sua primeira temporada, o certame contará com um calendário de apenas seis etapas. Havia chances de que uma fosse realizada no Brasil, mas problemas financeiros e de logística impediram que o plano se concretizasse. Entre os demais participantes da série está o eneacampeão ( 9 vezes ) do WRC, Sébastien Loeb.
Agora, novamente em entrevista exclusiva ao Tazio, Hermann ratificou a presença do time na competição, “A decisão está tomada e não é mais uma hipótese. Vamos correr o Mundial de GT deste ano. Os carros e equipamentos embarcaram na semana passada para a Espanha, onde será a sede do BMW Team Brasil. Nossa oficina em Barcelona já está praticamente pronta, e os caminhões e trailers já foram alugados. Teremos uma equipe totalmente brasileira no grid da etapa de Nogaro, em 31 de março”, declarou, mencionando a rodada de abertura da temporada.
“Nossa equipe é movida, antes de tudo, pelo amor ao automobilismo e pelo prazer em competir num nível técnico, profissional e ético elevados. Por isso, eu e meu parceiro Washington Bezerra decidimos ir para Europa, que é onde se pratica o automobilismo nos parâmetros que desejamos competir”, acrescentou.
O primeiro piloto com presença garantida no certame pelo time é Cacá Bueno. Conforme informado com exclusividade pelo Tazio, um dos outros nomes cotados era o de Bruno Senna, que acabou optando por disputar o WEC (Mundial de Endurance), defendendo a Aston Martin.
O dirigente admitiu o interesse no ex-F1, mas se disse ciente de que ele estava com outros planos para a carreira. “Quanto ao Bruno Senna, eu o conheço desde criancinha e sei que é um garoto excepcional, excelente índole, inteligente, sério, profissional e mostrou que tem um talento diferenciado. Sem dúvidas, gostaria muito de tê-lo na equipe, mas entendo que as prioridades dele sejam outras”, disse.
Por isso, o BMW Team Brasil elegeu, além de Senna, outros cinco candidatos para a vaga. Embora não tenha nominado as demais opções, Hermann adiantou que, ente eles, estão alguns pilotos que defenderam a escuderia no Brasileiro de GT do ano passado (na classe GT3, a principal, foram Valdeno Brito, Claudio Dahruj e Constantino Jr., enquanto e Leonardo Cordeiro e Vitor Genz competiram na GT4).
“Fizemos uma análise criteriosa e elegemos seis pilotos, dentre os melhores brasileiros que competem atualmente no país e no exterior. Tal análise levou em consideração diversos aspectos, mas, principalmente, avaliamos as características de cada selecionado, a fim de que seu estilo de pilotagem, biótipo, etc, combinassem e complementassem as características de cada dupla. Além do mais, há que se considerar os eventuais conflitos de calendário. É claro que os pilotos que vêm trabalhando conosco nos últimos anos terão participação na equipe, mas ainda precisamos esperar mais alguns dias para as definições”, frisou o chefão.
Ainda sobre as competições na Europa, Hermann revelou que há boas possibilidades de o BMW Team Brasil também disputar as 24 Horas de Spa-Francorchamps com os modelo z4. A prova acontece entre os dias 27 e 28 de julho.
Por fim, o sócio da esquadra comentou a decisão de abandonar o Brasileiro de GT e a SRO Latin American (promotora da competição), por conta do desfecho do campeonato de 2012. No meio do certame, vários concorrentes da BMW reclamaram que Hermann, um dos organizadores do evento, teria feito mudanças no regulamento para beneficiar seu time. O descontentamento levou competidores de diferentes equipes a atuarem juntos na última rodada, em Interlagos, para ceder o segundo lugar a Duda Rosa e Cleber Faria, garantindo-lhes o título sobre Cacá e Dahruj.
“Para mim, isso é assunto do passado, página virada. Mas acho que seria muito interessante e mesmo uma obrigação profissional que vocês, jornalistas, fizessem uma análise séria e isenta da temporada passada, considerando o desempenho dos carros e pilotos em todos os treinos e corridas e, principalmente, analisando todas as decisões da Comissão Técnica ao longo do campeonato, à luz dos regulamentos técnico e desportivo”, defendeu Hermann.
“Participo do automobilismo há mais de 45 anos e jamais, em qualquer dos carros que dirigi como piloto ou agora como chefe de equipe, foi encontrado um parafuso sequer que estivesse fora do regulamento. Montamos uma equipe para ganhar os Campeonatos e ganhamos na pista. O resto não me interessa”, encerrou.
Organizado pela FIA e pela SRO (Stéphane Ratel Organisation), o GT Series estreia em 2013 no automobilismo mundial, em substituição ao extinto GT1. Em sua primeira temporada, o certame contará com um calendário de apenas seis etapas. Havia chances de que uma fosse realizada no Brasil, mas problemas financeiros e de logística impediram que o plano se concretizasse. Entre os demais participantes da série está o eneacampeão ( 9 vezes ) do WRC, Sébastien Loeb.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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