Tost não cita nomes, mas diz que um dos antigos pupilos não se mostrava disposto a trabalhar

Conhecido por seu conturbado relacionamento com os ex-pilotos
da Toro Rosso, Tost negou a fama de comandante “linha dura” e rebateu
seus críticos e antigos comandados, acusando-lhes de falta de disposição
para trabalhar na F1.
No início do ano, Tost dispensou Sébastien Buemi e Jaime Alguersuari sob a prerrogativa de que “não eram pilotos vencedores” e, em 2007, chegou a agarrar o pescoço de Scott Speed – o dirigente nega o episódio – durante uma discussão pós-corrida, em Nurburgring.
Na opinião do diretor da equipe italiana, parte dos jovens pilotos que chegou à equipe simplesmente não trabalhou o suficiente para permanecer na F1.
“Então, deixe-me explicar: um piloto tem dificuldade comigo quando ele não se concentra e não se encontra com o pedal direito. É simples. Trabalhamos duro e fazemos o nosso melhor, mas às vezes você sabe que alguns jovens chegam à F1 pensando que eles já fizeram isso. É besteira”, ironizou Tost, em entrevista ao site oficial da categoria.
“Para chegar na F1, você precisa estar disposto a trabalhar muito. Tudo o que você fez antes é jardim de infância [risos]. Na F1, você precisa viver 365 dias por ano e 24 horas por dia para o esporte. Um dos nossos pilotos não fazia isso, então tinha problemas. Eu dei trabalho para ele porque ou você é um profissional ou você cai fora. É simples assim”, acrescentou.
Sobre a atual temporada, Tost se mostra satisfeito com o desempenho de Daniel Ricciardo e Jean-Éric Vergne. O australiano marcou seus primeiros pontos da carreira na F1 em Melbourne com um nono lugar, enquanto o francês completou a prova de Sepang em oitavo lugar.
“Ambos são altamente qualificados e mostraram um bom desempenho até agora. Daniel marcou pontos em sua primeira corrida conosco em Melbourne, quando terminou em nono lugar, e Jean-Éric foi oitavo colocado em Sepang, o que mostrou que há um grande potencial [nos dois pilotos]. O progresso de ambos é bastante promissor, por isso até agora estamos satisfeitos”, declarou.
Na opinião de Tost, Ricciardo e Vergne são capazes de apresentar melhores resultados na segunda metade da temporada, caso a equipe consiga aprimorar o ritmo do STR7.
“Ambos têm um pouco mais de experiência, conhecem melhor o time e o carro e o procedimento dos fins de semana, então acho que agora cabe a nós, a equipe, fornecer-lhes um bom carro e dar um passo em frente com as novas atualizações. Estou convencido de que vamos nos apresentar bem na metade final do campeonato”, justificou.
No início do ano, Tost dispensou Sébastien Buemi e Jaime Alguersuari sob a prerrogativa de que “não eram pilotos vencedores” e, em 2007, chegou a agarrar o pescoço de Scott Speed – o dirigente nega o episódio – durante uma discussão pós-corrida, em Nurburgring.
Na opinião do diretor da equipe italiana, parte dos jovens pilotos que chegou à equipe simplesmente não trabalhou o suficiente para permanecer na F1.
“Então, deixe-me explicar: um piloto tem dificuldade comigo quando ele não se concentra e não se encontra com o pedal direito. É simples. Trabalhamos duro e fazemos o nosso melhor, mas às vezes você sabe que alguns jovens chegam à F1 pensando que eles já fizeram isso. É besteira”, ironizou Tost, em entrevista ao site oficial da categoria.
“Para chegar na F1, você precisa estar disposto a trabalhar muito. Tudo o que você fez antes é jardim de infância [risos]. Na F1, você precisa viver 365 dias por ano e 24 horas por dia para o esporte. Um dos nossos pilotos não fazia isso, então tinha problemas. Eu dei trabalho para ele porque ou você é um profissional ou você cai fora. É simples assim”, acrescentou.
Sobre a atual temporada, Tost se mostra satisfeito com o desempenho de Daniel Ricciardo e Jean-Éric Vergne. O australiano marcou seus primeiros pontos da carreira na F1 em Melbourne com um nono lugar, enquanto o francês completou a prova de Sepang em oitavo lugar.
“Ambos são altamente qualificados e mostraram um bom desempenho até agora. Daniel marcou pontos em sua primeira corrida conosco em Melbourne, quando terminou em nono lugar, e Jean-Éric foi oitavo colocado em Sepang, o que mostrou que há um grande potencial [nos dois pilotos]. O progresso de ambos é bastante promissor, por isso até agora estamos satisfeitos”, declarou.
Na opinião de Tost, Ricciardo e Vergne são capazes de apresentar melhores resultados na segunda metade da temporada, caso a equipe consiga aprimorar o ritmo do STR7.
“Ambos têm um pouco mais de experiência, conhecem melhor o time e o carro e o procedimento dos fins de semana, então acho que agora cabe a nós, a equipe, fornecer-lhes um bom carro e dar um passo em frente com as novas atualizações. Estou convencido de que vamos nos apresentar bem na metade final do campeonato”, justificou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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