Foto: Anderson Regio/Terra
A Ferrari anunciou nesta sexta-feira a saída da Associação das Equipes de Fórmula 1 (Fota), que reúne as escuderias que participam do campeonato mundial da modalidade. As informações são da agência Ansa.
A Red Bull também comunicou o desligamento. A decisão tomada pelas equipes foi anunciada pelo presidente da entidade, Martin Whitmarsh.
Em nota divulgada pela imprensa, a Ferrari afirma que essa foi "uma decisão difícil e pensada por um longo tempo, tomada com dor no coração, depois de ser analisado o atual impasse sobre algumas questões que foram a base para o nascimento da associação".
Ambas as escuderias não concordam com o Acordo de Restrição de Gastos imposto pela organização para permitir maior igualdade de condições.
A equipe italiana fala que é preciso um novo "impulso" para a entidade e que, apesar do "excelente trabalho realizado por Whitmarsh", a entidade precisa "encontrar pontos de concordância entre as diferentes posições para alcançar o bem comum".
A nota ainda aponta que "a Ferrari continuará trabalhando em conjunto com outras equipes para tornar mais eficaz e eficiente o atual acordo sobre controle de custos, chamado Acordo de Restrição de Recursos", a fim de modificá-lo e torná-lo mais rigoroso em determinados aspectos como a aerodinâmica e os testes, para estendê-los para áreas que atualmente não são envolvidas, como o motor".
"A Fórmula 1 está atravessando, como todo o resto do mundo, uma fase muito delicada e nosso desejo é trabalhar com todas as partes envolvidas para o futuro de um esporte que representa a máxima expressão da tecnologia automobilística esportiva".
A Red Bull também comunicou o desligamento. A decisão tomada pelas equipes foi anunciada pelo presidente da entidade, Martin Whitmarsh.
Em nota divulgada pela imprensa, a Ferrari afirma que essa foi "uma decisão difícil e pensada por um longo tempo, tomada com dor no coração, depois de ser analisado o atual impasse sobre algumas questões que foram a base para o nascimento da associação".
Ambas as escuderias não concordam com o Acordo de Restrição de Gastos imposto pela organização para permitir maior igualdade de condições.
A equipe italiana fala que é preciso um novo "impulso" para a entidade e que, apesar do "excelente trabalho realizado por Whitmarsh", a entidade precisa "encontrar pontos de concordância entre as diferentes posições para alcançar o bem comum".
A nota ainda aponta que "a Ferrari continuará trabalhando em conjunto com outras equipes para tornar mais eficaz e eficiente o atual acordo sobre controle de custos, chamado Acordo de Restrição de Recursos", a fim de modificá-lo e torná-lo mais rigoroso em determinados aspectos como a aerodinâmica e os testes, para estendê-los para áreas que atualmente não são envolvidas, como o motor".
"A Fórmula 1 está atravessando, como todo o resto do mundo, uma fase muito delicada e nosso desejo é trabalhar com todas as partes envolvidas para o futuro de um esporte que representa a máxima expressão da tecnologia automobilística esportiva".
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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