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Marca bávara exporta 25 mil veículos por ano dos EUA para a China
A BMW acredita que a decisão do governo chinês em aumentar a carga tributária para veículos com motores superiores a 2.5 litros importados dos Estados Unidos não prejudicará suas operações no gigante asiático. A marca alemã foi penalizada com apenas 2% de aumento para seus veículos de origem norte-americana, enquanto fabricantes como a General Motors terão que pagar até 21,5%.
A direção da BMW na China acredita que a nova tarifa não afetará o volume de vendas no aquecido mercado chinês. A marca bávara exporta cerca de 25 mil veículos por ano dos EUA para a China. É um volume irrisório se forem tomadas por base as 215 mil unidades vendidas pela fabricante germânica de janeiro a novembro, volume 41% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.
Por meio do joint venture estabelecido com a chinesa Brilliance, a BMW produz Série 3 e Série 5 no país asiático. Em 2012, a marca cogita iniciar a produção local do crossover X1. Atualmente, cerca de 60% dos componentes utilizados na construção desses modelos são oriundos de outros países.
O governo chinês justificou a medida porque acredita que a estratégia comercial dos Estados Unidos estava causando danos na economia local. A Organização Mundial do Comércio permite a adoção de tarifas punitivas para compensar prejuízos provocados por práticas como subsídios e dumping, quando os veículos são vendidos por preços muito abaixo do valor de mercado.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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