Com a cara do Jetta, sedã chega em junho por R$ 106,7 mil. Lista de opcionais se destaca pela tecnologia e preços ‘salgados’.
A sétima geração do Volkswagen Passat chega ao Brasil na primeira semana de junho, quase nove meses após ter sido apresentada ao mundo durante o Salão de Paris. Com visual renovado, o sedã executivo parte de R$ 106,7 mil – a versão Variant (station wagon) custa R$ 113.130-, sem levar em conta os opcionais, que chamam a atenção pelo alto nível tecnológico. Completo, o novo Passat pode sair por R$ 138.269.
Em termos de design, o novo Passat não lembra em nada a geração anterior. O novo modelo estampa a nova identidade da Volkswagen, o que o deixou muito parecido –muito mesmo– com o novo Jetta, ‘irmão’ menor comercializado no país desde maio.
A semelhança chega até o motor, que é o revigorado 2.0 TSI (turbo), o mesmo do Jetta, com injeção direta de combustível que gera 211 cavalos de potência e 28,5 mkgf de torque. A transmissão é DSG automática (dupla embreagem) de seis velocidades, com opção de trocas manuais por meio das aletas atrás do volante (‘borboletas’). A velocidade máxima é de 210 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 7,6 segundos. O índice de consumo, de acordo com a Volks, é de 12,5 km/l em uso misto – perímetro urbano e estrada.
Visual
A dianteira traz faróis com ângulos agudos e grade frontal com quatro barras cromadas. Na lateral de linha de cintura elevada e vinco marcante que vai de uma extremidade a outra, destacam-se as rodas de liga leve de 17 polegadas ‘calçadas’ com pneus 235/45 R17. A traseira, com linhas sóbrias e pouco inovadoras, tem lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas.
Internamente, as semelhanças com o Jetta também são grandes. As diferenças estão principalmente na qualidade do acabamento. Com materiais mais refinados, como peças emborrachadas nas portas e sobre o painel central, o Passat é mais requintado. Os encaixes das partes não apresentam folgas. Detalhas cromados e em alumínio escovado agradam. O revestimento dos bancos, assim como do painel das portas, é em couro.
Equipamentos
A relação de equipamentos de série é sob medida: direção Servotronic (elétrica), rádio CD player com tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, acendimento automático dos faróis, controlador de velocidade, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento (dianteiro e traseiro), entre outros ‘mimo’.
A lista de opcionais do Passat se destaca pela tecnologia e preços ‘salgados’. A começar pelo Módulo Conforto (R$ 19.509), que oferece bancos dianteiros climatizados, com ajustes elétricos e memória, faróis bi-xenon com LEDs, Kessy (sistema de acesso ao veículo e ignição sem chave) e o Park Assist II.
A primeira versão deste sistema auxiliava o motorista a estacionar em vagas horizontais – as populares balizas. Agora, a segunda geração do Park Assist ajuda também a estacionar em vagas verticais (de shoppings e supermercados) e a tirar o carro da baliza esterçando a direção e indicando no centro do painel de instrumentos o que o motorista deve fazer – acelerar, frear, engatar primeira marcha ou marcha ré.
Outro pacote tecnológico é o ACC (controle automático de distância e velocidade – R$ 5.160). Trazido dos modelos da Audi, o sistema permite que o motorista determine a velocidade e qual distância o Passat deve manter em relação ao veículo à frente. Esse controle é feito – acelerando ou freando o sedã, caso necessário – por um radar instalado atrás do logo na Volks na grade frontal.
Teto solar elétrico (R$ 4.400) e rádio com sistema de navegação (R$ 2.500) com mapas do Brasil também podem ser adquiridos.
Acelerando
O G1 avaliou o novo Passat – com todos os pacotes tecnológicos – por cerca de 200 km. Os ajustes da coluna de direção (altura e profundidade) e elétricos dos bancos garantem a melhor posição ao volante multifuncional, que agrega empunhadura agradável. Todos os comandos estão à mão e as informações do computador de bordo ou do sistema de entretenimento são transmitidas com clareza ao motorista e passageiros.
Por falar em passageiros, eles são muito bem tratados. Com 4,76 m de comprimento e 2,71 de distância entre os eixos, sobra espaço para as pernas dos ocupantes.
Destaque negativo apenas para o duto central elevado, que incomoda aquele que viaja na posição central do banco traseiro. O porta-malas é generoso também, com capacidade para 485 litros.
O motor 2.0 TSI é vigoroso. Com 28,5 mkgf de torque disponível já a 1.700 rpm, as acelerações do Passat empolgam. E como essa força se mantém à disposição do motorista até 5.200 rpm, as retomadas agradam igualmente e transmitem maior segurança nas ultrapassagens. Ponto positivo para a transmissão DSG de dupla embreagem, que oferece trocas rápidas e sem trancos.
Nas curvas, muita estabilidade. A suspensão firme – sem ser desconfortável – e as rodas de 17 polegadas garantem a trajetória do Volkswagen. A inclinação da carroceria é mínima. Destaque para os sistemas de segurança –freios com ABS, controles de estabilidade e distribuição eletrônica de frenagem–, que impedem abusos e corrigem alguns erros dos motoristas.
Frente do Novo Passat (à esq) e frente do Jetta: muitas semelhanças (Foto: Divulgação) |
Em termos de design, o novo Passat não lembra em nada a geração anterior. O novo modelo estampa a nova identidade da Volkswagen, o que o deixou muito parecido –muito mesmo– com o novo Jetta, ‘irmão’ menor comercializado no país desde maio.
A semelhança chega até o motor, que é o revigorado 2.0 TSI (turbo), o mesmo do Jetta, com injeção direta de combustível que gera 211 cavalos de potência e 28,5 mkgf de torque. A transmissão é DSG automática (dupla embreagem) de seis velocidades, com opção de trocas manuais por meio das aletas atrás do volante (‘borboletas’). A velocidade máxima é de 210 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 7,6 segundos. O índice de consumo, de acordo com a Volks, é de 12,5 km/l em uso misto – perímetro urbano e estrada.
A dianteira traz faróis com ângulos agudos e grade frontal com quatro barras cromadas. Na lateral de linha de cintura elevada e vinco marcante que vai de uma extremidade a outra, destacam-se as rodas de liga leve de 17 polegadas ‘calçadas’ com pneus 235/45 R17. A traseira, com linhas sóbrias e pouco inovadoras, tem lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas.
Novo Passat (à esq.) e do Jetta, as traseiras também são parecidas (Foto: Divulgação) |
Equipamentos
A relação de equipamentos de série é sob medida: direção Servotronic (elétrica), rádio CD player com tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, acendimento automático dos faróis, controlador de velocidade, sensores de chuva, crepuscular e de estacionamento (dianteiro e traseiro), entre outros ‘mimo’.
A lista de opcionais do Passat se destaca pela tecnologia e preços ‘salgados’. A começar pelo Módulo Conforto (R$ 19.509), que oferece bancos dianteiros climatizados, com ajustes elétricos e memória, faróis bi-xenon com LEDs, Kessy (sistema de acesso ao veículo e ignição sem chave) e o Park Assist II.
Interior do Passat tem bancos revestido em couro e peças emborrachadas (Foto: Divulgação) |
Outro pacote tecnológico é o ACC (controle automático de distância e velocidade – R$ 5.160). Trazido dos modelos da Audi, o sistema permite que o motorista determine a velocidade e qual distância o Passat deve manter em relação ao veículo à frente. Esse controle é feito – acelerando ou freando o sedã, caso necessário – por um radar instalado atrás do logo na Volks na grade frontal.
Teto solar elétrico (R$ 4.400) e rádio com sistema de navegação (R$ 2.500) com mapas do Brasil também podem ser adquiridos.
Acelerando
O G1 avaliou o novo Passat – com todos os pacotes tecnológicos – por cerca de 200 km. Os ajustes da coluna de direção (altura e profundidade) e elétricos dos bancos garantem a melhor posição ao volante multifuncional, que agrega empunhadura agradável. Todos os comandos estão à mão e as informações do computador de bordo ou do sistema de entretenimento são transmitidas com clareza ao motorista e passageiros.
Por falar em passageiros, eles são muito bem tratados. Com 4,76 m de comprimento e 2,71 de distância entre os eixos, sobra espaço para as pernas dos ocupantes.
Destaque negativo apenas para o duto central elevado, que incomoda aquele que viaja na posição central do banco traseiro. O porta-malas é generoso também, com capacidade para 485 litros.
Motor 2.0 do Novo Passat é vigoroso (Foto: Divulgação) |
Nas curvas, muita estabilidade. A suspensão firme – sem ser desconfortável – e as rodas de 17 polegadas garantem a trajetória do Volkswagen. A inclinação da carroceria é mínima. Destaque para os sistemas de segurança –freios com ABS, controles de estabilidade e distribuição eletrônica de frenagem–, que impedem abusos e corrigem alguns erros dos motoristas.
Fonte: G1
Disponível no(a):http://g1.globo.com/carros/
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