Rafael Daniel substituitá piloto da Scuderia 111 que faleceu em acidente, no início de abril Foto: Ivan Pacheco/Terra |
Rafael Daniel voltará a correr pela Itaipava GT, após disputar boa parte da última temporada e conquistar duas vitórias. Porém, o piloto paulista chega diante de circunstâncias inesperadas. Trata-se do substituto de Gustavo Sondermann na equipe Scuderia 111, morto no último dia 3 de abril, após acidente com Pedro Boesel na Curva do Café, em Interlagos, quando ambos disputavam posições pela Copa Montana.
Em parceria com Ricardo Ribeiro na GTBR3, foi o próprio Daniel que indicou Sondermann à Itaipava GT. Após a morte do amigo, ele chegou a ser chamado para substituí-lo na etapa de estreia, disputada na mesma Interlagos que foi palco da tragédia com Sondermann apenas uma semana após ao acidente fatal. Abalado, acabaria recusando o convite. Porém, o novo piloto da Scuderia 111 promete prosseguir o legado do amigo e a evolução de sua nova equipe.
"Agora, quero dar sequência ao trabalho que eles vinham desenvolvendo para buscar bons resultados com o Ricca", analisou Daniel, que tem no currículo o campeonato da categoria que dá acesso à Stock Car, em 2009, além de ter disputado o Mundial FIA GT1 no ano passado, o que reforça sua experiência com carros tipo Gran Turismo.
Porém, o desafio do paulista na GTBR3 é maior para esta temporada: correr com o modelo LP500 da Lamborghini, menos preparado às competições em relação aos modelos LP560 e LP600, que também estão na disputa pelo título da categoria, ao lado de Ferraris, Fords, Corvettes e Vipers.
"A principal diferença é que este carro é bem mais próximo do modelo de rua, ele passou por uma preparação para as corridas, enquanto os mais novos, como LP560 e LP600, saem de fábrica já com suspensão, câmbio, parte elétrica, tudo originalmente planejado para competição. Mas de uma forma geral, o carro ainda é bastante rápido, o equilíbrio de desempenho ajuda muito e para ser sincero acredito que nossas maiores chances estão exatamente na pista de rua de São Paulo", explica o piloto, animado por poder voltar numa etapa que contará com o apoio de um bom público, por conta da disputa da Fórmula Indy, prova de fundo da Itaipava GT.
"É uma pista que exige bastante dos pilotos, o que pode deixar as coisas ainda mais equilibradas, mas estou empolgado também por participar de um espetáculo tão grande, com tanta gente nas arquibancadas", finalizou.
Em parceria com Ricardo Ribeiro na GTBR3, foi o próprio Daniel que indicou Sondermann à Itaipava GT. Após a morte do amigo, ele chegou a ser chamado para substituí-lo na etapa de estreia, disputada na mesma Interlagos que foi palco da tragédia com Sondermann apenas uma semana após ao acidente fatal. Abalado, acabaria recusando o convite. Porém, o novo piloto da Scuderia 111 promete prosseguir o legado do amigo e a evolução de sua nova equipe.
"Agora, quero dar sequência ao trabalho que eles vinham desenvolvendo para buscar bons resultados com o Ricca", analisou Daniel, que tem no currículo o campeonato da categoria que dá acesso à Stock Car, em 2009, além de ter disputado o Mundial FIA GT1 no ano passado, o que reforça sua experiência com carros tipo Gran Turismo.
Porém, o desafio do paulista na GTBR3 é maior para esta temporada: correr com o modelo LP500 da Lamborghini, menos preparado às competições em relação aos modelos LP560 e LP600, que também estão na disputa pelo título da categoria, ao lado de Ferraris, Fords, Corvettes e Vipers.
"A principal diferença é que este carro é bem mais próximo do modelo de rua, ele passou por uma preparação para as corridas, enquanto os mais novos, como LP560 e LP600, saem de fábrica já com suspensão, câmbio, parte elétrica, tudo originalmente planejado para competição. Mas de uma forma geral, o carro ainda é bastante rápido, o equilíbrio de desempenho ajuda muito e para ser sincero acredito que nossas maiores chances estão exatamente na pista de rua de São Paulo", explica o piloto, animado por poder voltar numa etapa que contará com o apoio de um bom público, por conta da disputa da Fórmula Indy, prova de fundo da Itaipava GT.
"É uma pista que exige bastante dos pilotos, o que pode deixar as coisas ainda mais equilibradas, mas estou empolgado também por participar de um espetáculo tão grande, com tanta gente nas arquibancadas", finalizou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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