Trulli ainda não pontuou neste temporada do Mundial de Fórmula 1 Foto: Getty Images |
O piloto da Lotus Jarno Trulli disse nesta sexta-feira que confia que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) irá tomar uma atitude em relação ao uso da asa móvel traseira no Grande Prêmio de Mônaco. Por ser um circuito estreito, o recurso, que aumenta a velocidade e auxilia no número de ultrapassagens em uma zona demarcada da pista, poderia ser um risco à segurança dos pilotos.
Segundo a revista inglesa Autosport, Trulli tem conversado com a FIA e disse que confia na entidade para tomar providências em relação aos perigos possíveis na categoria. Apesar de ter sido muito elogiado, o recurso desta vez deveria ser vetado, segundo o italiano.
"No momento, a discussão está muito bem encaminhada. Charlie (Whiting, diretor da prova) tem nos ouvido. Nós demos a ele nossas opções, porque nós pilotamos os carros, e ele entende quais são nossas preocupações. Nós vamos nos encontrar quando estiver mais perto da corrida para discutir sobre a asa móvel e outras coisas, e isso é algo totalmente positivo", declarou.
O piloto também ressaltou que o circuito de Mônaco é bastante complicado, e que a permissão do uso das asas seria responsável até pelo desvio de atenção dos pilotos.
"Em Mônaco, correr com elas é inútil. Você não as usará para as retas, que são muito estreitas, isso significa que você perderá muito tempo se concentrando nos botões, o que quer dizer que você não tem tanto espaço ou tempo para pensar em outras coisas", acrescentou.
"Não é um benefício e não ajudará muito nas ultrapassagens, então não acho que exista um motivo para correr com elas. Essa é minha opinião pessoal - é compartilhada por outros pilotos, mas não cabe a nós decidir se correremos ou não com elas", concluiu Trulli.
Segundo a revista inglesa Autosport, Trulli tem conversado com a FIA e disse que confia na entidade para tomar providências em relação aos perigos possíveis na categoria. Apesar de ter sido muito elogiado, o recurso desta vez deveria ser vetado, segundo o italiano.
"No momento, a discussão está muito bem encaminhada. Charlie (Whiting, diretor da prova) tem nos ouvido. Nós demos a ele nossas opções, porque nós pilotamos os carros, e ele entende quais são nossas preocupações. Nós vamos nos encontrar quando estiver mais perto da corrida para discutir sobre a asa móvel e outras coisas, e isso é algo totalmente positivo", declarou.
O piloto também ressaltou que o circuito de Mônaco é bastante complicado, e que a permissão do uso das asas seria responsável até pelo desvio de atenção dos pilotos.
"Em Mônaco, correr com elas é inútil. Você não as usará para as retas, que são muito estreitas, isso significa que você perderá muito tempo se concentrando nos botões, o que quer dizer que você não tem tanto espaço ou tempo para pensar em outras coisas", acrescentou.
"Não é um benefício e não ajudará muito nas ultrapassagens, então não acho que exista um motivo para correr com elas. Essa é minha opinião pessoal - é compartilhada por outros pilotos, mas não cabe a nós decidir se correremos ou não com elas", concluiu Trulli.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário