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| Tricampeão de Fórmula Indy, Dario Franchitti nega ciúmes do primo que corre na Fórmula 1 Foto: Ricardo Matsukawa/Terra |
O escocês Paul di Resta tem recebido elogios em sua primeira temporada na Fórmula 1. Com três corridas disputadas, o agora titular da Force India repetiu a décima posição nas duas primeiras, em Melbourne e Sepang, e somou seus dois primeiros pontos na categoria. Com isso, ganhou a aprovação também de sua família - em especial, de seu primo Dario Franchitti.
Tricampeão da Fórmula Indy, Franchitti fez questão de elogiar Di Resta nesta sexta-feira, em entrevista coletiva anterior à disputa da São Paulo Indy 300. O experiente piloto da Chip Ganassi ainda descartou qualquer tipo de ciúmes do primo na F1, uma vez que perdeu sua única chance de correr na categoria - no caso, na disputa pela vaga de piloto de testes da Jaguar em 2000.
"Inveja é a ultima das minhas emoções. Se eu tivesse, não gastaria dinheiro apoiando ao longo dos anos. Estou muito orgulhoso", contou Franchitti. "Ele faz um trabalho fabuloso, e será ainda melhor com a experiência. Somos muito próximos, quase irmãos. Fico muito orgulhoso de ver seu trabalho."
Aos 37 anos e com uma carreira sólida no automobilismo americano, Franchitti assegura seguir motivado para buscar vitórias. Ele acumula duas vitórias nas 500 Milhas de Indianápolis (2007 e 2010), além de passagem pela Nascar, mas garante que ainda mantém o desejo de competir.
"Há sempre o lado profissional. Isso não muda. Para mim, a paixão e a motivação são mais fortes do que nunca. Para mim, isso é o mais importante", contou. "Ainda penso assim. O sucesso do ano passado é reflexo da paixão. Quando isso acabar, será hora de parar. Ainda tenho a mesma paixão de quando tinha dez anos e corria de kart."
Tricampeão da Fórmula Indy, Franchitti fez questão de elogiar Di Resta nesta sexta-feira, em entrevista coletiva anterior à disputa da São Paulo Indy 300. O experiente piloto da Chip Ganassi ainda descartou qualquer tipo de ciúmes do primo na F1, uma vez que perdeu sua única chance de correr na categoria - no caso, na disputa pela vaga de piloto de testes da Jaguar em 2000.
"Inveja é a ultima das minhas emoções. Se eu tivesse, não gastaria dinheiro apoiando ao longo dos anos. Estou muito orgulhoso", contou Franchitti. "Ele faz um trabalho fabuloso, e será ainda melhor com a experiência. Somos muito próximos, quase irmãos. Fico muito orgulhoso de ver seu trabalho."
Aos 37 anos e com uma carreira sólida no automobilismo americano, Franchitti assegura seguir motivado para buscar vitórias. Ele acumula duas vitórias nas 500 Milhas de Indianápolis (2007 e 2010), além de passagem pela Nascar, mas garante que ainda mantém o desejo de competir.
"Há sempre o lado profissional. Isso não muda. Para mim, a paixão e a motivação são mais fortes do que nunca. Para mim, isso é o mais importante", contou. "Ainda penso assim. O sucesso do ano passado é reflexo da paixão. Quando isso acabar, será hora de parar. Ainda tenho a mesma paixão de quando tinha dez anos e corria de kart."
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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